Depois do "rouba mas faz" Moro inventou o "roube, dedure, não prove e seja premiado


\o/ Um rato se proclama "profeta do caos", um Coringa para trazer um Batman, por Fernando Brito - 
A entrevista de Delcídio Amaral à Folha reflete a loucura a que a banalização da “delação premiada” levou a vida brasileira.
Um rato, pego em flagrante na ratoeira que lhe foi armada por outros ratos – com a oculta ajuda de alguns “gatos” – a usa não só como “chave de cadeia” como, também e abertamente, como instrumento de chantagem.
“Eu não sou vilão. Eu não sou bandido. Eu sou um profeta do caos”, disse, expressando um certo orgulho.”
Profeta desafiador, bem ilustrado pela careta mefistofélica do retrato:
“Temam-me, porque destruirei a todos”?
Ou “agrade-me, ou destruirei você”?
Nenhum arrependimento, contrição, nem mesmo a hipócrita aparência de que haja.
É mesmo como o “Coringa” do Batman, que ele usa como referência “filosófica”.
Roubou e vai ficar com o que roubou – ou alguém acredita que foi o R$ 1,5 milhão, parcelado em dez anos o que Delcídio se era parte e cúmplice da roubalheira que descreve aquilo que levou?
E falando alto, às risadas, fingirá que cumpre uma pena domiciliar, que se resume a dormir em casa.
Tudo isso sancionado pelo vetusto Ministro Teori Zavaski, o austero.
Suas Excelências não se pejam de dar-lhe o palco para as imundícies.
Depois do “rouba, mas faz”, criou-se o novo slogan: “rouba, mas dedura”.
Provas? Nenhuma.
La garantía soy yo y mi orden del dia, minha agenda.
Um deboche, um escárnio para a justiça brasileira.
Transformou, com a ajuda da mídia, os bandidos em heróis neste país.
E prepara um Batman, outro cavaleiro das trevas, para que, em seu nome, destrua a democracia, o voto direto.
Os camicie nere, camisas negras, marcham sobre Roma, com o “profeta do caos” a amplificar sua caricatura.

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