Um blog comum, igual a todos, diferente de cada um
Humor - Fernandinho e Ofélia
FHC a Ofélia da política brasileira abre a boca outra vez
- “Não vou dizer como ele [Lula]tem se conduzido”.
- “Ao se transformar em militante, [Lula] está abusando”.
- “Não fiz como ele faz”.
- “Agora há pouco, acabei de falar [via celular] com ele”, negando que Serra foge dele como o diabo foge da cruz.
- “Não sou maquiavélico”.
PSDB: colocar o bloco na lua
A Ofélia da política brasileira e o Capitão-do-mato dá fiel
Ofélia ataca outra vez
Profeta de Quixibim - Ofélia
Postei isto apenas pra provar que este sujeito é a Ofélia da politica brasileira. Vamos conferir nas eleições do ano que vem.
Prêmio "Ofélia" - publicação
Considero este artigo o cumulo da idiotice, palhaçada, burrice. Ele será o primeiro indicado por mim para ganhar este troféu. Deixe sua indicação e voto aqui em comentários.
Agradeço.
FHC [ [a prostituta] Ofélia da política brasileira ] escancaroou
FHC: velho e velhaco
FHC, um presidente bom de bico
Nas redes sociais popularizou-se a figura do troll. São perfis do Twitter, Facebook e comentaristas de sites jornalísticos e blogs que entram para provocar. Ninguém está a salvo deles, de Dilma a Aécio, do PT ao PSDB, todos são vítimas dos trolls do outro lado.
Um dos aprendizados da rede é que com troll não se mexe. O único objetivo do troll é provocar a reação contrária. Ele tem compulsão por provocar repulsa, indignação e outros sentimentos menores. Ignorando-o, recolhe-se à sua insignificância. Assim como animais em zoológicos, tem que vir acompanhado de placas tipo “não os provoque”, “não lhes dê amendoim”.
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As próximas semanas serão o reinado de trolls de todos os lados. O segundo turno exacerbará os ânimos, desenterrará dossiês e baixarias, preconceito e ofensas de modo geral. Haverá uma guerra sem quartel entre “petralhas” e “coxinhas”.
A perspectiva de baixarias reforça a responsabilidade daqueles que precisariam ser figuras referenciais, acima das paixões e das baixarias.
Por isso, é incompreensível a atitude do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, comportando-se como um troll, ao taxar os eleitores de Dilma de desinformados e moradores dos “grotões”. Tudo isto em um ambiente em que a polarização norte/nordeste-sudeste estimula atitudes bairristas agressivas de lado a lado.
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Há muito FHC abdicou da postura responsável que se exigiria de um ex-presidente, se é que algum dia já teve. Em alguns momentos extremamente tensos na história recente, quando a crise política parecia engolir as instituições, o impulsivo Fernando Collor, o errático Itamar Franco, pouco antes de morrer, o polêmico José Sarney, nenhum deles abdicou da responsabilidade e da postura que se exige de ex-presidentes, procurando apaziguar ânimos e apontar rumos. Menos Fernando Henrique Cardoso.
Coube a ele papel central na cooptação da ultradireita que emporcalhou o PSDB, na agressividade sem limites personificada na candidatura José Serra.
Em nenhum momento age às claras. Mas sempre estimula, por sinais, a face mais tenebrosa de seus aliados.
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E em nome de quê? Da vaidade insuperável de quem nunca conduziu, mas sempre foi conduzido pelos fatos e por uma visão oportunista da vida.
Quando teve espaço na esquerda, esquerdista foi, assim como seu alter ego José Serra apresentava-se como desenvolvimentista.
Assumiu o governo por acidente – e pela impulsividade de Itamar – e passou pelo governo em brancas nuvens. Plano Real, reformas, privatização, criação de uma dívida pública monumental, tudo isso passou ao largo dele.
De esquerdista tornou-se um neoliberal, não um pensador à altura do liberalismo, mas um mero repetidor de mantras e bordões, sem ao menos entender as transformações de seu próprio governo.
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É ilusória sua pretensão de que Aécio subiu nas pesquisas por defender o seu legado. A votação em Aécio é claramente uma manifestação antipetista e anti-Dilma, jamais pró-FHC.
Sociólogo, a convivência de FHC com alguns dos mais ilustres intelectuais do mundo jamais ajudou-o a perceber o novo, a entender o fenômeno das grandes inclusões sociais nos países emergentes ou as mudanças políticas trazidas pelas redes sociais.
A medida de sua superficialidade pode ser dada por seus comentários a uma biografia de Franklin Delano Roosevelt. Nela, falava-se da enorme visão prospectiva de Roosevelt e de sua malícia política – de iludir adversários e aliados falando A e pensando B.
Imediatamente FHC se disse à altura de Roosevelt porque ele também sabia levar adversários e aliados no bico. Só faltou fazer o seu New Deal para se equiparar a Roosevelt.
A Ofélia da política brasileira agora que Pacto seguido de Renúncia
247 - À frente do Psdb (partido que aposta no caos e faz de tudo para dilapidar as contas públicas, onde 50 de 51 deputados votaram pelo fim do fator previdenciário, o que criaria despesas de R$ 125 bilhões na Previdência, o ex-presidente FHC se vê apto a dar conselhos e agora prega um pacto em favor da estabilidade fiscal; "Ela teria uma saída histórica. Apresentar-se como coordenadora de um verdadeiro pacto. Em que não estivesse pensando em vantagens para seu grupo político, só no futuro do país, e propondo que o conjunto das forças políticas se unisse para fazer algumas coisas. Modificar o sistema eleitoral. Conter a expansão do gasto público. Reformar a Previdência. E ofereceria o seguinte: aprovado esse pacto, em um ano ela renunciaria", afirmou; na mesma entrevista, FHC ao menos reconheceu que a narrativa do impeachment é frágil e "inconsistente"
O caso desse caduco não tem cura.
Internação Já!
PSDB ressuscita FHC II
Foi ao ar na noite desta quinta (3), em rede nacional de rádio e TV, o programa partidário do PSDB. Estrelou-o Fernando Henrique Cardoso.
FHC apareceu logo no início da peça (disponível acima). Respondeu a indagações de jovens. Um deles perguntou se Lula o decepcionou mais como político ou como sociólogo.
E FHC: "Eu conheci o Lula no ABC, em São Bernardo, um Lula inovador, que dizia que a CLT tinha de ser liberada..."
"...Que os trabalhadores precisavam ter uma nova forma de relação, sindicato mais independente, nós precisamos de reformas, que precisava mudar o Brasil..."
"...Ele não fez isso. Eu acho que ele foi conservador. Ele aceitou muita coisa que não era boa de aceitar. Alianças. Todo mundo faz alianças. Eu também fiz..."
"...Mas ele ficou até o fim, até promoveu alianças com setores muito atrasados do Brasil. E permitiu que houvesse uma certa complacência com a corrupção..."
"...Esse lado me decepcionou, talvez mais como pessoa do que como presidente".
A simples aparição de FHC num programa institucional representa notável mudança de procedimento no PSDB.
Até aqui, embora seja a principal liderança da legenda, o ex-presidente era mantido no armário pelo tucanato.
Foi, por assim dizer, escondido nas três eleições presidenciais em que o PSDB amargou derrotas: 2002, 2006 e 2010.
O problema é que, junto com a ressurreição de FHC, renascem os fantasmas da era tucana. Há um quê de amnésia na fala do ex-presidente.
FHC tem razão quando diz que, nas reformas e na política, Lula foi "conservador". Conservou o que havia de bom e de ruim no legado que recebeu.
No pedaço benfazejo da herança, Lula manteve intactos os pilares macroecnômicos que começaram a ser erigidos sob Itamar Franco e que FHC sedimentou.
O ex-presidente queixou-se da falta de modernização da legislação trabalhista. Beleza.
Porém, afora o inconveniente político da menção, há o fato de que FHC teve oito anos para realizar o que diz que Lula não fez. Manteve intacta a CLT.
FHC falou das alianças. "Eu também fiz", reconheceu. Mas deu a entender que Lula fez mais e pior do que ele: "Promoveu alianças com setores muito atrasados do Brasil".
Esqueceu-se de que, na gestão tucana, um personagem como Jader Barbalho mandou e desmandou na Esplanada.
Esquivou-se de recordar que Renan Calheiros foi seu ministro da Justiça. Repetindo: FHC fez de Renan titular da pasta da Justiça.
Absteve-se de rememorar que José Roberto Arruda, à época filiado ao PSDB, foi líder de seu governo no Senado antes de estrelar o mensalão brasiliense do DEM.
FHC afirmou que Lula "permitiu que houvesse uma certa complacência com a corrupção". Na contabilidade dos escândalos, porém, há certa equivalência.
Lula arrostou duas crises do Senado. Uma com Renan e outra com José Sarney. Sob FHC também houve um par de crises no Senado. Uma com Jader, outra com ACM.
Lula teve o mensalão. FHC arrostou a acusação de compra de votos na votação da emenda da reeleição. Nas gravações, um deputado acreano citou uma "cota federal".
Sob Lula, registraram-se malfeitos em órgãos como a Funasa e em estatais como Furnas. Na era tucana não foi diferente.
Submetida a apadrinhados de Jader, a Sudam tornou-se ninho de escândalos que instalaram no Tesouro um dreno estimado em R$ 3 bilhões.
Um grampo clandestino plugado aos telefones do BNDES revelou que a privatização de estatais ocorreu em atmosfera que roçou "o limite da irresponsabilidade".
Ou seja, em matéria de perversão, os governos de FHC e de Lula são demarcados por diferenças que os igualam.
FHC também falou no programa sobre a necessidade de "dar uma chacoalhada" nos partidos políticos, inclusive no PSDB.
Esmiuçou o raciocínio: "Precisamos estar mais próximos das pessoas, do povo, com menos pompa, coisas mais diretas". Aí, talvez, o maior desafio do tucanato.
Às voltas com uma disputa interna que acomoda 2014 no epicentro de 2011, José Serra e Aécio Neves não falaram no programa.
A dupla apareceu apenas em imagens. Serra surgiu ao lado de Geraldo Alckmin, num instante em que se mencionou que o partido governa São Paulo há 16 anos.
Alckmin falou em seu nome e no dos outros sete governadores eleitos pela legenda no ano passado.
"É essa capacidade de governar que nos tornou o partido que mais elegeu governadores", disse ele nos 17 segundos a que teve direito.
Sérgio Guerra, presidente do PSDB federal, fez uma espécie de balanço da última disputa presidencial. Citou Serra a realçou os votos obtidos por ele no segundo turno.
Falou de Lula em timbre acusatório: "Lutamos contra um adversário que abusou do poder econômico e zombou da Justiça Eleitoral".
De resto, soaram no programa as vozes dos dois novos líderes do PSDB no Congresso.
Álvaro Dias (PR), líder no Senado, disse, a certa altura: "O Brasil está no rol dos países mais corruptos do mundo".
Duarte Nogueira (SP), o líder da Câmara, declarou: "O PSDB irá fazer na Câmara uma oposição vigorosa ao governo".
O prometido vigor, por ora, não se materializou. O PSDB perde mais tempo procurando um adjetivo do que se opondo.
A publicidade partidária, pelo que expôs e pelo que escondeu, deu idéia do tamanho do desafio envolvido na reestruturação do PSDB.
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por Josias de Souza
Mais uma da Ofélia da política brasileira
"Não dá mais...a rua é o pavor do povo", FHC
O babaca e os da sua laia - 0,1% - e o babaca1% de idiotas que recebem para compartilhar as asneiras do verme , tem merda para espalhar durante 24 horas.
Corja!
*Il n'y a pas d'arguments contre les rats
Tradução
*Contra ratos não há argumentos
Ricardo Noblat quer derrotar FHC
O adversário de Dilma, por Ricardo Noblat
fhc: Farsante Hipocrita Cínico
Pasagarda Eleitoral
Lá sou amigo dos reis (Serra, Aécio)
Lá tenho a cobertura que quero
Na midia que escolherei
Vou me embora para São Paulo...Minas!
Vou-me embora para São Paulo...Minas
Aqui em Brasilia, não sou feliz
Lá governar é uma ventura
De tal modo inconsequente
Que FHC a Ofélia da politica brasileira e falso intelectual
Vem a ser doutor honoris-causes
Da universidade que nunca existiu.
E como farei politica(?)
Privatizarei de mãos beijadas
Doarei de bom grado
Enrrigarei todos os meios de comunicação
Com dinheiro do estado
Quando estiver cansado
Viajo para o Rio
Mando chamar "os miquinhos amestrados"
Pra mim adular nas paginas de jornais, colunas sociais e blogs alugados
Vou-me embora para São Paulo...Minas!
Em São Paulo...Minas
É outra civilização
Tem um processo seguro
De impedir investigação
Cala boca automático
Dos meios de comunicação
Tem colonistas letrados
Para adular à vontade.
E quando eu não tiver mais votos
Mais votos pra ser eleito sindico do prédio que moro
Quando na eleição me der vontade de subir em palanque
E não me deixarem - sofro de rejeição aguda, doença contagiosa-
Verei que no fundo, no fundo mesmo...
O real problema do PSDB
Mesmo com o apoio escancarado do baronato econômico, dos Chefões da mídia e dos EUA, o tucanato está em na lista de partidos políticos em via de extinção - DEM e PPS também -, por que?
Porque o povo tem memória. E lembra muito bem do desgoverno FHC - a Ofélia da política brasileira -.
Simples assim.
O que resta para eles é fomentar um golpe.
Quer saber?...
Eu acho é bom que eles insistam nesse caminho. Desta forma, lhes cai a penúltima máscara que lhes resta.
Que FHC viva 1 milhão de anos
Para mim é a Ofélia da política brasileira.
Portanto
Quem
Me
conhece
Sabe
Que:
"Não chuto em cachorro morto"