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Humor - Fernandinho e Ofélia

Na política os personagens seriam: Fernando Henrique Cardoso e Marina Silva
No jornalismo seriam: Ricardo Noblat e Eliane Catanhêde

Fernandinho e Ofélia

Entre os vários quadros que marcaram época no Balança Mas Não Cai está o que apresentava Porforilda Ofélia (Sônia Mamede), uma mulher muito ignorante e sem nenhuma consciência disso, e seu marido Fernandinho (Lúcio Mauro), um homem rico, sofisticado e apaixonado pela esposa, mas que vivia envergonhado com suas gafes, como quando sua mulher dizia a um convidado ilustre que no jantar seriam servidos pratos como “estraga-o-nove”, “homelétrico de queijo” e “pancuecas”.
Num episódio, Fernandinho apresentava a esposa à atriz Bibi Ferreira: “Minha querida, quanto prazer! Vem cá que eu vou te apresentar à minha mulher. Esta é a Ofélia”. A atriz então dizia: “Muito prazer, Bibi”. E Ofélia, sem entender direito: “Ah, eu também já bebi, sabe? Mas parei. Começaram a me aparecer uns problemas no ‘figo’”. A atriz, então, tentava compreender: “Problemas onde?”. Ofélia respondia, para desespero de Fernandinho: “No ‘figo’. Aqui perto dos ‘rinzes’. Do lado do ‘estômbugo’. Aí, fiquei com medo de pegar aquela doença que tem nome de flor”. “Doença que tem nome de flor?”, quis saber Bibi. E Ofélia: “Cirrosa!”
Em 1999, o quadro ganhou nova versão no Zorra Total, com Lúcio Mauro e Claudia Rodrigues dando vida a Fernandinho e Ofélia.

FHC a Ofélia da política brasileira abre a boca outra vez

Mais maracaxetas [maracaxeta é um minério que parece ouro em pó, porém não vale nada] de FHC, a Ofélia da política brasileira:


  • “Não vou dizer como ele [Lula]tem se conduzido”.
  • “Ao se transformar em militante, [Lula] está abusando”.
  • “Não fiz como ele faz”.
  • “Agora há pouco, acabei de falar [via celular] com ele”, negando que Serra foge dele como o diabo foge da cruz.
  • “Não sou maquiavélico”.
Realmente Ofélia só abre a boca quando tem certeza, ninguém sabe é do que.


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PSDB: colocar o bloco na lua

The Tribune of Cyará

A Ofélia da política brasileira quer que o ex-presidente Bill Clinton assuma que é candidato a presidente do Brasil no primeiro feriado de 2013. Seu pânico: se os demokratas não colocarem a quadrilha no arraiá, outros quadrilheiros vão aparecer e ocupar a quadra. Ofélia quer que os demokratas mantenham o discurso da étitica de galinha, incorporando temas da economia azul, da intolerância, da indiferença e da entreguitude.

À procura de uma correnteza

Os demokratas concluíram que Bill Clinton precisa urgentemente ser conhecido pelos eleitores brasileiros. Por isso a direção do PSDB procura um maqueiro que conduza o partido a beira do campo de forma segura. O maqueiro do Palmeiras é citado como exemplo. O partido também quer adotar técnicas bonitas, novas e ousadas. Os bicudos consideram que a dinâmica social do Brasil é igual à de Minas Gerais e querem estabelecer um intercâmbio com o governador Antônimo Anastxa. A Ofélia vai tratar disso com o playboy Aócio Nove, no Bero Oriente. 

A Ofélia da política brasileira e o Capitão-do-mato dá fiel

FHC foi incentivado por Diogo Mainard a confirmar a que Lula foi caboeta da ditadura, como publicou o Romeu Tuma Junior, deixeu bem claro que é mentira. Por que ele fez isso?

Já li que *Paulo Moreira Leite escreveu:

..."Pressionado a fazer parte de uma mentira, Fernando Henrique recusou-se a agir abaixo de sua dignidade.
Respeitou a memória do país e sua própria história.
 "
*PML foi gentil em demasia.

A Ofélia da política brasileira, não tem coragem nem dignidade. 

Portanto o motivo não foi o de não ficar abaixo dela, mas sim tirar o corpo fora, sair bem na foto. Ele sabe que entre a palavra dele, do Tuma Junior e os pitbulls da midiasmática e a de Lula, o povo fica com Lula. Tanto isso é verdade que basta ver o que ele disse sobre os "mensaleiros".


Ofélia ataca outra vez

Quando eu digo que FHC é a Ofélia da política brasileira inda tem gente que duvida.

Leia isso  e depois isto 

Agora respondam: "tô certo ou tô errado"?

Profeta de Quixibim - Ofélia

FHC provoca PT sobre 2008.
Postei isto apenas pra provar que este sujeito é a Ofélia da politica brasileira. Vamos conferir nas eleições do ano que vem.

Prêmio "Ofélia" - publicação

Sempre leio em livros, revistas, internet e jornais algumas tolices, besteiras e bobagens (na minha opinião). Mas ontem lendo o artigo, Eleitor Qualificado do Sr. Edgar Carlos de Amorim resolvi criar o Prêmio Ofélia para publicações em qualquer um destes meios que sejam sinonimos destes adjetivos.
Considero este artigo o cumulo da idiotice, palhaçada, burrice. Ele será o primeiro indicado por mim para ganhar este troféu. Deixe sua indicação e voto aqui em comentários.
Agradeço.

FHC [ [a prostituta] Ofélia da política brasileira ] escancaroou


A propósito do atual dilema americano, a secretária de Estado, Hillary Clinton, disse que pela primeira vez em muito tempo não havia um abismo tão grande entre poder, economia e sociedade. Pode parecer banal, mas não é: nos Estados Unidos, o “ideal americano” dava solidez para um caminho em comum para o país. Havia tensões, tendências mais progressistas chocavam-se com outras mais conservadoras, o grande business sempre quis controlar mais de perto o governo, os governos ora se inclinavam para atender aos reclamos das maiorias ora assumiam a cara mais circunspecta de quem ouve as ponderações da ordem, da econômica em primeiro lugar. Mas, bem ou mal, liberdade, democracia, prosperidade e ação pública caminhavam mais ou menos em conjunto.
E agora, poderia perguntar perplexa a secretária de Estado? Agora, digo eu, parece que as classes médias e os mais pobres querem gasto público maior e emprego mais abundante, os conservadores querem ortodoxia fiscal sem aumento de impostos, os muito ricos pouco se incomodam com o gasto social reduzido, desde que a propriedade de cada um continue intocável. No meio de tudo isso, a crise provocada pelo cassino financeiro surgiu como um terremoto. Logo depois, veio o marasmo da semiestagnação e, pior ainda, se desenha o que há pouco era impensável, a moratória do país mais rico do mundo! Por trás da peleja econômica corre a outra, mais profunda, a do poder: o Tea Party – os ultrarreacionários do Partido Republicano – levaram o governo Obama às cordas. A agenda política, mesmo depois de “resolvida” a questão do endividamento, passou a ser ditada por eles: onde e quanto cortar mais no orçamento de um país que clama por muletas para reavivar a economia.
Na Europa as coisas não andam melhores. Cada solavanco da economia americana aumenta o contágio, esta doença internética: as taxas de juros cobrados dos países ultraendividados vão para as nuvens. A rua se agita, não faltam movimentos dos “indignados” que veem o povo sofrer as agruras do desemprego e da desesperança e ainda ser cobrado para que as contas se ajustem. E, naturalmente, como nos Estados Unidos, os que mais têm e os que mais especularam ou esbanjaram (inclusive governantes imprevidentes) balançam a poeira e querem dar a volta por cima. Esperam que mais aperto, mais rigidez no gasto público e menos salários resolvam o impasse. Não se estão dando conta de que a cada xis meses uma nova tormenta balança os equilíbrios instáveis alcançados. É como se daqui a 30 anos os historiadores olhassem para trás e dissessem: “Ah, bom, a Grande Crise dos Derivativos começou em 2007/2008, foi mudando de cara, mas prosseguiu até que novas formas de produzir e de distribuir o poder começaram a dar sinais de vida lá por 2015/2020...
E nós aqui nesta periferia gloriosa a quantas andamos? Longe do olho do furacão cantamos glória pelo que fizemos, pelo que de errado os outros fizeram e pelo que não fizemos, mas, pensamos, pouco importa, o vendaval do mundo varreu a riqueza de uma parte do globo para outra e nos beneficiou. Será que é assim mesmo? Será que a proeza de evitar as ondas do tsunami impede que a malignidade do resto do mundo nos alcance? Tenho minhas dúvidas. Falta-nos, como impuseram os reacionários americanos a Obama, uma agenda, mas que seja nova e não a desgastada do “clube do chá” americano. A nova agenda existe, está exposta cotidianamente pela mídia e não é propriedade de um partido ou de um governo. Mas onde está a argamassa, como o antigo ideal americano, para conter as divergências, o choque de interesses, e guiar-nos para um patamar mais seguro, mais próspero e mais coeso como nação?
Mal comparando, a presidenta Dilma está aprisionada em um dilema do gênero daquele que agarrou Obama. Só que, se no caso americano a crise apareceu como econômica para depois se tornar política, em nosso caso ela surgiu como política, mas poderá se tornar econômica. Explico-me: a presidenta é herdeira de um sistema, como dizíamos no período do autoritarismo militar. Este funciona solidificando interesses do grande capital, das estatais, dos fundos de pensão, dos sindicatos e de um conjunto desordenado de atores políticos que passaram a se legitimar como se expressassem um presidencialismo de coalizão no qual troca-se governabilidade por favores, cargos e tudo mais que se junta a isso.
Esta tendência não é nova. Ela foi-se constituindo à medida em que o capitalismo burocrático (ou de estado, ou como se o queira qualificar) amealhou apoios amplos entre sindicalistas, funcionários e empresários sedentos por contratos e passou a conviver com o capitalismo de mercado, mais competitivo. Na onda do crescimento econômico as acomodações foram se tornando mais fáceis, tanto entre interesses econômicos quanto políticos (incluindo-se neles os “fisiológicos” e a corrupção). No início parecia fenômeno normal das épocas de prosperidade capitalista que seria passageiro. Pouco a pouco se foi vendo que era mais do que isso: cada parte do sistema precisa da outra para funcionar e o próprio sistema necessita da anuência dos cooptáveis pelas bolsas e empregos de baixo salários e precisa de símbolos e de voz. Esta veio com o “predestinado”: o lulismo anestesiou qualquer crítica não só ao sistema mas a suas partes constitutivas.
É neste ponto que o bicho pega. A presidenta é menos leniente com certas práticas condenáveis do sistema. Entretanto, quando começa a fazer uma faxina quebram-se as peças da engrenagem toda. Sem leniências e cumplicidades entre as várias partes, como obter apoios para a agenda necessária à modernização do país? E sem ela, como fazer frente à concorrência da China, à relativa desindustrialização, ou melhor, “desprodutividade” da economia e como arbitrar entre interesses legítimos ou não dos que precisam de mais apoio do governo, advenham eles de setores populares ou empresariais? É cedo para prever o curso dessa história, que apenas começa. Mas não há dúvidas que para se desfazer da herança recebida será preciso não só “vontade política” como, o que é tão difícil quanto, refazer os sistemas de alianças. É luta para Davis e, no caso, Golias é pai de Davi.

FHC: velho e velhaco

A unica coisa que se iguala a vaidade desse sujeito é a capacidade de falar besteira, ele é a Ofélia da política brasileira - só abre a boca quando tem certeza -, triste. Confira abaixo mais um excelente texto do jornalista Luis Nassif:

FHC, um presidente bom de bico

Nas redes sociais popularizou-se a figura do troll. São perfis do Twitter, Facebook e comentaristas de sites jornalísticos e blogs que entram para provocar. Ninguém está a salvo deles, de Dilma a Aécio, do PT ao PSDB, todos são vítimas dos trolls do outro lado.

Um dos aprendizados da rede é que com troll não se mexe. O único objetivo do troll é provocar a reação contrária. Ele tem compulsão por provocar repulsa, indignação e outros sentimentos menores. Ignorando-o, recolhe-se à sua insignificância. Assim como animais em zoológicos, tem que vir acompanhado de placas tipo “não os provoque”, “não lhes dê amendoim”.

***

As próximas semanas serão o reinado de trolls de todos os lados. O segundo turno exacerbará os ânimos, desenterrará dossiês e baixarias, preconceito e ofensas de modo geral. Haverá uma guerra sem quartel entre “petralhas” e “coxinhas”.

A perspectiva de baixarias reforça a responsabilidade daqueles que precisariam ser figuras referenciais, acima das paixões e das baixarias.

Por isso, é incompreensível a atitude do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, comportando-se como um troll, ao taxar os eleitores de Dilma de desinformados e moradores dos “grotões”. Tudo isto em um ambiente em que a polarização norte/nordeste-sudeste estimula atitudes bairristas agressivas de lado a lado.

***

Há muito FHC abdicou da postura responsável que se exigiria de um ex-presidente, se é que algum dia já teve. Em alguns momentos extremamente tensos na história recente, quando a crise política parecia engolir as instituições, o impulsivo Fernando Collor, o errático Itamar Franco, pouco antes de morrer, o polêmico José Sarney, nenhum deles abdicou da responsabilidade e da postura que se exige de ex-presidentes, procurando apaziguar ânimos e apontar rumos. Menos Fernando Henrique Cardoso.

Coube a ele papel central na cooptação da ultradireita que emporcalhou o PSDB, na agressividade sem limites personificada na candidatura José Serra.

Em nenhum momento age às claras. Mas sempre estimula, por sinais, a face mais tenebrosa de seus aliados.

***

E em nome de quê? Da vaidade insuperável de quem nunca conduziu, mas sempre foi conduzido pelos fatos e por uma visão oportunista da vida.

Quando teve espaço na esquerda, esquerdista foi, assim como seu alter ego José Serra apresentava-se como desenvolvimentista.

Assumiu o governo por acidente – e pela impulsividade de Itamar – e passou pelo governo em brancas nuvens. Plano Real, reformas, privatização, criação de uma dívida pública monumental, tudo isso passou ao largo dele.

De esquerdista tornou-se um neoliberal, não um pensador à altura do liberalismo, mas um mero repetidor de mantras e bordões, sem ao menos entender as transformações de seu próprio governo.

***

É ilusória sua pretensão de que Aécio subiu nas pesquisas por defender o seu legado. A votação em Aécio é claramente uma manifestação antipetista e anti-Dilma, jamais pró-FHC.

Sociólogo, a convivência de FHC com alguns dos mais ilustres intelectuais do mundo jamais ajudou-o a perceber o novo, a entender o fenômeno das grandes inclusões sociais nos países emergentes ou as mudanças políticas trazidas pelas redes sociais.

A medida de sua superficialidade pode ser dada por seus comentários a uma biografia de Franklin Delano Roosevelt. Nela, falava-se da enorme visão prospectiva de Roosevelt e de sua malícia política – de iludir adversários e aliados falando A e pensando B.

Imediatamente FHC se disse à altura de Roosevelt porque ele também sabia levar adversários e aliados no bico. Só faltou fazer o seu New Deal para se equiparar a Roosevelt.


A Ofélia da política brasileira agora que Pacto seguido de Renúncia





247 - 
À frente do Psdb (partido que aposta no caos e faz de tudo para dilapidar as contas públicas, onde 50 de 51 deputados votaram pelo fim do fator previdenciário, o que criaria despesas de R$ 125 bilhões na Previdência, o ex-presidente FHC se vê apto a dar conselhos e agora prega um pacto em favor da estabilidade fiscal; "Ela teria uma saída histórica. Apresentar-se como coordenadora de um verdadeiro pacto. Em que não estivesse pensando em vantagens para seu grupo político, só no futuro do país, e propondo que o conjunto das forças políticas se unisse para fazer algumas coisas. Modificar o sistema eleitoral. Conter a expansão do gasto público. Reformar a Previdência. E ofereceria o seguinte: aprovado esse pacto, em um ano ela renunciaria", afirmou; na mesma entrevista, FHC ao menos reconheceu que a narrativa do impeachment é frágil e "inconsistente"

O caso desse caduco não tem cura. 
Internação Já!

PSDB ressuscita FHC II

A tucademopiganalhada tenta ressuscitar a Ofélia da política brasileira (FHC}. Vamos ver o dito sujo nos palanques municipais em 2012?... Du-vi-d-o-dó! A marmota deu as caras no programa do PSDB porque estamos bem longe das urnas.

Foi ao ar na noite desta quinta (3), em rede nacional de rádio e TV, o programa partidário do PSDB. Estrelou-o Fernando Henrique Cardoso.

FHC apareceu logo no início da peça (disponível acima). Respondeu a indagações de jovens. Um deles perguntou se Lula o decepcionou mais como político ou como sociólogo.

E FHC: "Eu conheci o Lula no ABC, em São Bernardo, um Lula inovador, que dizia que a CLT tinha de ser liberada..."

"...Que os trabalhadores precisavam ter uma nova forma de relação, sindicato mais independente, nós precisamos de reformas, que precisava mudar o Brasil..."

"...Ele não fez isso. Eu acho que ele foi conservador. Ele aceitou muita coisa que não era boa de aceitar. Alianças. Todo mundo faz alianças. Eu também fiz..."

"...Mas ele ficou até o fim, até promoveu alianças com setores muito atrasados do Brasil. E permitiu que houvesse uma certa complacência com a corrupção..."

"...Esse lado me decepcionou, talvez mais como pessoa do que como presidente".

A simples aparição de FHC num programa institucional representa notável mudança de procedimento  no PSDB.

Até aqui, embora seja a principal liderança da legenda, o ex-presidente era mantido no armário pelo tucanato.

Foi, por assim dizer, escondido nas três eleições presidenciais em que o PSDB amargou derrotas: 2002, 2006 e 2010.

O problema é que, junto com a ressurreição de FHC, renascem os fantasmas da era tucana. Há um quê de amnésia na fala do ex-presidente.

FHC tem razão quando diz que, nas reformas e na política, Lula foi "conservador". Conservou o que havia de bom e de ruim no legado que recebeu.

No pedaço benfazejo da herança, Lula manteve intactos os pilares macroecnômicos que começaram a ser erigidos sob Itamar Franco e que FHC sedimentou.

O ex-presidente queixou-se da falta de modernização da legislação trabalhista. Beleza.

Porém, afora o inconveniente político da menção, há o fato de que FHC teve oito anos para realizar o que diz que Lula não fez. Manteve intacta a CLT.

FHC falou das alianças. "Eu também fiz", reconheceu. Mas deu a entender que Lula fez mais e pior do que ele: "Promoveu alianças com setores muito atrasados do Brasil".

Esqueceu-se de que, na gestão tucana, um personagem como Jader Barbalho mandou e desmandou na Esplanada.

Esquivou-se de recordar que Renan Calheiros foi seu ministro da Justiça. Repetindo: FHC fez de Renan titular da pasta da Justiça.

Absteve-se de rememorar que José Roberto Arruda, à época filiado ao PSDB, foi líder de seu governo no Senado antes de estrelar o mensalão brasiliense do DEM.

FHC afirmou que Lula "permitiu que houvesse uma certa complacência com a corrupção". Na contabilidade dos escândalos, porém, há certa equivalência.

Lula arrostou duas crises do Senado. Uma com Renan e outra com José Sarney. Sob FHC também houve um par de crises no Senado. Uma com Jader, outra com ACM.

Lula teve o mensalão. FHC arrostou a acusação de compra de votos na votação da emenda da reeleição. Nas gravações, um deputado acreano citou uma "cota federal".

Sob Lula, registraram-se malfeitos em órgãos como a Funasa e em estatais como Furnas. Na era tucana não foi diferente.

Submetida a apadrinhados de Jader, a Sudam tornou-se ninho de escândalos que instalaram no Tesouro um dreno estimado em R$ 3 bilhões.

Um grampo clandestino plugado aos telefones do BNDES revelou que a privatização de estatais ocorreu em atmosfera que roçou "o limite da irresponsabilidade".

Ou seja, em matéria de perversão, os governos de FHC e de Lula são demarcados por diferenças que os igualam.

FHC também falou no programa sobre a necessidade de "dar uma chacoalhada" nos partidos políticos, inclusive no PSDB.

Esmiuçou o raciocínio: "Precisamos estar mais próximos das pessoas, do povo, com menos pompa, coisas mais diretas". Aí, talvez, o maior desafio do tucanato.

Às voltas com uma disputa interna que acomoda 2014 no epicentro de 2011, José Serra e Aécio Neves não falaram no programa.

A dupla apareceu apenas em imagens. Serra surgiu ao lado de Geraldo Alckmin, num instante em que se mencionou que o partido governa São Paulo há 16 anos.

Alckmin falou em seu nome e no dos outros sete governadores eleitos pela legenda no ano passado.

"É essa capacidade de governar que nos tornou o partido que mais elegeu governadores", disse ele nos 17 segundos a que teve direito.

Sérgio Guerra, presidente do PSDB federal, fez uma espécie de balanço da última disputa presidencial. Citou Serra a realçou os votos obtidos por ele no segundo turno.

Falou de Lula em timbre acusatório: "Lutamos contra um adversário que abusou do poder econômico e zombou da Justiça Eleitoral".

De resto, soaram no programa as vozes dos dois novos líderes do PSDB no Congresso.

Álvaro Dias (PR), líder no Senado, disse, a certa altura: "O Brasil está no rol dos países mais corruptos do mundo".

Duarte Nogueira (SP), o líder da Câmara, declarou: "O PSDB irá fazer na Câmara uma oposição vigorosa ao governo".

O prometido vigor, por ora, não se materializou. O PSDB perde mais tempo procurando um adjetivo do que se opondo.

A publicidade partidária, pelo que expôs e pelo que escondeu, deu idéia do tamanho do desafio envolvido na reestruturação do PSDB.

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por Josias de Souza

Mais uma da Ofélia da política brasileira

"Não dá mais...a rua é o pavor do povo", FHC

O babaca e os da sua laia - 0,1% - e o babaca1% de idiotas que recebem para compartilhar as asneiras do verme , tem merda para espalhar durante 24 horas.

Corja!

*Il n'y a pas d'arguments contre les rats

E sobre Fhc, mais uma vez demonstrar o desprezo que tem por pessoas que ele acredita não estarem à sua "altura", o título acima - autoria de Palmério Dória - é a melhor resposta que posso dar a Ofélia da política brasileira.

Tradução
*Contra ratos não há argumentos


Ricardo Noblat quer derrotar FHC

A disputa para ver quem escreve mais babaquice política está acirrada, todos tentam vencer Fernando Henrique Cardoso - a Ofélia da política brasileira -. Entre os mais decididos a conseguir realizar essa tarefa, Ricardo Noblat é o mais empenhado. Leia abaixo mais uma das muitas babaquices que ele escreveu com esse intuito:

O adversário de Dilma, por Ricardo Noblat
Nem Marina Silva, nem Aécio Neves, nem Eduardo Campos.
O principal adversário da presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição, é Luiz Inácio Lula da Silva – por cinco vezes candidato a presidente, eleito em 2002, reeleito em 2006, e agora aspirante ao terceiro mandato.
Não acredite se Lula voltar a dizer que não deseja subir outra vez a rampa do Palácio do Planalto. Simplesmente não acredite.
Dilma e Lula travam uma batalha de morte para Dilma e de adiamento de um sonho para Lula.
Caso não concorra a um segundo mandato - ou concorra e acabe derrotada -, o mais provável é que Dilma saia de cena. Política não é a praia dela – pelo menos a política do “me empresta seu jatinho que eu lhe ajudo a fazer negócios com o governo”.
Foto: Ricardo Stuckert
Lula preferiu ser sucedido por Dilma ao imaginar que isso facilitaria sua volta. Afinal, ela lhe seria grata para sempre. Outro nome do PT que o sucedesse, talvez não.
Passados quatro anos, Dilma cederia o lugar a Lula sem oferecer resistência. Quem mais do PT seria capaz de se comportar assim? É o que Lula deve ter pensado.
De resto, Dilma nunca foi do PT. Foi do PDT de Leonel Brizola. Por conveniência, filiou-se ao PT. Mas nunca se reconheceu como uma petista de verdade. Nem o PT a reconhece como tal.
Ocorre que Dilma gostou do poder. E quer provar que não é um poste que Lula acende ou apaga ao seu gosto. Compreensível, pois não. Daí...
Daí a batalha surda que travam. Por ora essa é a batalha que importa.

Marina como vice de Eduardo, Aécio e Eduardo ainda não entraram no ringue. Preparam-se para entrar. Dilma está no meio do ringue. E defende-se sozinha.
Lula? Só finge que a defende. O PT? Nem isso. Os demais partidos torcem pelo fim do seu governo.

Com poucos telefonemas, se quisesse, Lula enterraria de vez o movimento “Volta, Lula”,

fhc: Farsante Hipocrita Cínico


Assim como Falsário Horrendo Corrupto e qualquer outra palavra que tenha o significado pejorativo, ruim, nojento é um elogio se usada em relação a Fernando Henrique Cardoso.

Porque ele de fato é exatamente a compilação de tudo imundo que existe ou ainda possa existir.

Porém o apelido que mais combina com ele é:

Ofélia da política brasileira.

Ele só abre a boca para dizer besteira.

Pasagarda Eleitoral

Gostei tanto da parodia "E agora José" [abaixo], que resolvi publicar "O povo é rei". Espero que gostem: 
Vou-me embora pra São Paulo... Minas
Lá sou amigo dos reis (Serra, Aécio)
Lá tenho a cobertura que quero
Na midia que escolherei
Vou me embora para São Paulo...Minas!

Vou-me embora para São Paulo...Minas
Aqui em Brasilia, não sou feliz
Lá governar é uma ventura
De tal modo inconsequente
Que FHC a Ofélia da politica brasileira e falso intelectual
Vem a ser doutor honoris-causes
Da universidade que nunca existiu.

E como farei politica(?)
Privatizarei de mãos beijadas
Doarei de bom grado
Enrrigarei todos os meios de comunicação
Com dinheiro do estado
Quando estiver cansado
Viajo para o Rio
Mando chamar "os miquinhos amestrados"
Pra mim adular nas paginas de jornais, colunas sociais e blogs alugados
Vou-me embora para São Paulo...Minas!

Em São Paulo...Minas
É outra civilização
Tem um processo seguro
De impedir investigação
Cala boca automático
Dos meios de comunicação
Tem colonistas letrados
Para adular à vontade.

E quando eu não tiver mais votos
Mais votos pra ser eleito sindico do prédio que moro
Quando na eleição me der vontade de subir em palanque
E não me deixarem - sofro de rejeição aguda, doença contagiosa-

Verei que no fundo, no fundo mesmo...
L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

O real problema do PSDB

Mesmo com o apoio escancarado do baronato econômico, dos Chefões da mídia e dos EUA, o tucanato está em na lista de partidos políticos em via de extinção - DEM e PPS também  -, por que?

Porque o povo tem memória. E lembra muito bem do desgoverno FHC - a Ofélia da política brasileira -.
Simples assim.

O que resta para eles é fomentar um golpe.

Quer saber?...

Eu acho é bom que eles insistam nesse caminho. Desta forma, lhes cai a penúltima máscara que lhes resta.

Que FHC viva 1 milhão de anos




Para mim é a Ofélia da política brasileira.

Portanto

Quem

Me

conhece

Sabe

Que:

"Não chuto em cachorro morto"