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A volta do cipó de Aroeira


Nada melhor que um dia após o outro, não é mesmo Dallagnol, não é mesmo Janot?
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Janot denunciará Michê por obstrução de justiça e formação de quadrilha

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Depois de sair vencedor por unanimidade no pedido de suspeição feito por Michel Temer, o procurador-geral da República Rodrigo Janot denunciará hoje (14/09) o golpista por obstrução de justiça e formação de quadrilha. Temer já foi carimbado como chefe do quadrilhão do PMDB e beneficiário de propinas de R$ 31,5 milhões pela própria Polícia Federal; além disso, o delator Lúcio Funaro afirma que vendeu seu silêncio ao empresário Joesley Batista, que gravou Temer pedindo que essa operação de obstrução judicial fosse mantida; rejeitado por 97% dos brasileiros, segundo pesquisa Vox Populi, Temer terá que reabrir o balcão de compra e venda de deputados para se manter no poder; nunca, em toda a sua história, o Brasil viveu uma situação tão vexatória, sendo comandado por um ocupante da presidência que é acusado de vários crimes após conquistar o poder por um golpe.
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Gilmar Mendes foi gravado por Joesley Batista


(...) a pergunta que fica é:

A gravação será revelada?

E sabendo-se quem é o dono do IDP - o João Plenário do STF -, paira no ar outra pergunta:

Quantos e quais os colegas de toga Gilmar Mendes gravou?

lastaroeira

Existe Brutus no caso Janot?

Não creio haver Brutus que apunhalaram Rodrigo Janot, o nome dos dois adversários dele são:
Michel Temer e Gilmar Mendes - com Supremo e tudo -. Esse é mais um jogo de cartas marcadas, apenas serão apuradas e punidas a acusações da PGR contra o PT, anote.
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Fotos, fatos e farsa

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Antes de pedir a prisão de Joesley, Saud e Miller o procurador-geral da República se reuniu com Carmen Lúcia (presidente do STF) e Luis Fachin (relator da lava jato)
Ontem, Janot é flagrado conversando com o advogado de Joesley Batista
TRIOJBS

Hoje Fachin manda prender Joesley e Saud. 
O procurador Marcelo Miller fica livre, leve e solto para jurar que Janot não sabia de nada.
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Uma coisa é certa: ou o país dá um basta nessa máfia MP-Jurídica-Midiática ou ela acaba com o Brasil
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Corruptos são os outros

Fachin aceita: Funaro <BR>vai entubar Temer

(...) E pego em corrupção Rodrigo Janot usa o Ctrl-C e Ctrl-V para denunciar o PT como uma organização criminosa e assim tirar o dele da reta (Pig). É, finalmente o MP alcançou o judiciário, é tão corrupto quanto. Corja!
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Nu d'ês é bão, por Eugênio Aragão


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O título desta nota não contém erro ortográfico. Remete a uma das frases preferidas de Rodrigo Janot em legítimo mineirês, também disseminada como “lei da nudez": "nu d'ês é bão, no meu não!".
A frase denuncia escapismo, atitude de quem não gosta de enfrentar riscos a si. Quem a escolhe como moto de vida profissional demonstra não ser um líder, no sentido próprio da palavra, alguém que sobressai por virtudes que possam ser tomadas como exemplo a ser seguido pelos outros. Nenhuma sociedade sobreviveria regulada pela “lei da nudez" e, muito menos, uma instituição.
O episódio revelado em fragmentos na noite de ontem é mais um espécime prático de aplicação da lei da nudez. Rodrigo Janot se contorceu para explicar o inexplicável e concluir: "no meu não". 
Reconheceu o óbvio: as gravações de Joesley foram fabricadas em casa, por instigação da equipe do Procurador-Geral da República e sem autorização judicial. Insistiu, porém, em que, como provas, seriam íntegras, plenamente aproveitáveis.  Afinal, não seria a "suposta" molecagem de Marcelo Miller, seu ex-auxiliar, que colocaria tudo a perder. "No meu não".

Janot age como PGR de antigamente


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Janot quer enterrar Joesley Batista na mesma vala da Satiagraha e Castelo de areia
Os canalhas, como sempre, ficam de fora.
Em doze dias o Procurador Janot deixa o cargo. Doze míseros dias.
Passou ali sentado oito anos menos doze dias e prestou grandes serviços à causa do Golpe dos canalhas, segundo a acepção do Requião e do Lindbergh.
O maior deles foi prender o Eduardo Cunha só depois que o Eduardo Cunha derrubou a Dilma, quando não tinha mais serventia.
Depois, parecia querer limpar a biografia e voltar ao remanso da aristocrática dinastia dos Monteiro de Barros, de Minas. E foi para cima do MT, o ladrão presidente e terçou armas com o Ministro Gilmar Mendes.
Na verdade, não passava de um "malandro meleca", como se diz lá em Cascadura (ou dizia...).
Agora, quando faltam doze dias para ir embora, faz uma denúncia estranha, esdrúxula, estapafúrdia. Diz que há patranha até no Supremo, mas não diz qual, como e de quem...
ansioso blogueiro tem uma explicação para esse alucinado "último gesto".
O Dr. Janot quer desmoralizar a denúncia do Joesley e transformá-la no monte de despojos, que atestam a safadeza da República Federativa da Cloaca: fazer do Joesley um lixão como a Satiagraha e a Castelo de Areia.
E deixar na cadeia só os petistas e os amigos dos petistas.
E os canalhas todos de fora!
A vender o Brasil!
Paulo Henrique Amorim no Conversa Afiada

Gilmar: Janot é um desqualificado


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Gilmar Mendes, ministro do STF - Supremo Tribunal Federal -, afirmou que: "Rodrigo Janot é o Procurador-Geral da República mais desqualificado que passou pela história da Procuradoria, porque ele não tem condições, na verdade, não tem preparo jurídico nem emocional para dirigir algum órgão dessa importância." 

Assessores do Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot disseram em off a alguns jornalistas que sobre o que afirmou Gilmar Mendes, ele falou apenas o seguinte:
- Posso não ter preparo jurídico e emocional para dirigir algum órgão importante. Porém, mesmo assim ainda tenho mais que ele, e com uma diferença fundamental, Eu não sou corrupto!
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Gilmar Mendes: lava jato faz reféns para ter apoio popular

(...) e também apoio midiático. Além de claro, conseguir delações premiadas que sirvam para atingir Lula. Quanto as provas? Isso não vem ao caso para a quadrilha de Curitiba. Corja!

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Em resposta ao pedido de impeachment feito contra ele pelo Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, Gilmar Mendes disparou, na Folha, não sobre o procurador, mas sobre todo o esquema que deu ao MP poder para ousar um pedido deste naipe.
(...)há uma luta pela opinião pública. O apoio dela (a Lava Jato) está associado a ter reféns desse grau.Como tem sido divulgado [por integrantes da Lava Jato], o sucesso da operação dependeria de um grande apoio da opinião pública. Tanto é assim que a toda hora seus agentes estão na mídia, especialmente nas redes sociais, pedindo apoio ao povo e coisas do tipo.
É uma tentativa de manter um apoio permanente [à Lava Jato]. E isso obviamente é reforçado com a existência, vamos chamar assim, entre aspas, de reféns.

Gilmar Mendes sabe perfeitamente que reféns são moeda de troca de sequestradores e de chantagistas.
Foi do que, portanto, chamou a associação entre Moro, os procuradores da Força Tarefa e o próprio procurador-geral, que a eles se associou nessa empreitada de demolição do sistema político brasileiro e não apenas de suas partes podres.
Ele acusa o MP e Moro de uma busca por poderes extra-legais e absolutos:
A tentativa de jogar a opinião pública contra juízes parece legítima no jogo democrático. Mas ela não é legítima quando é feita por agentes públicos. O que se quer no final? Cometer toda a sorte de abusos e não sofrer reparos.
Mendes, porém, por razões óbvias, deixa de mencionar o instrumento de realização deste “populismo judicial”, a mídia, responsável por ter levado os arreganhos de poder curitibanos a empolgarem uma parcela considerável da população e tornarem-se um pólo de poder no país.
Ao ponto de, distorcidos os papéis institucionais, não se poder mais afirmar que este é um desvio localizado e que não se espalha pelo corpo do Judiciário e do Ministério Público. As instituições, como um todo, estão contaminadas e é preciso que decisões fortes apliquem sobre elas um “detox” saneador.
Mas quem o fará?
Gilmar pôs o guizo no gato, mas o gato continua sendo o gato se não o obrigarem a recolher garras e presas.
por Fernando Brito - Tijolaço


Alckmin é o candidato de Janot a presidente em 2018

Não há outra explicação para o que o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, tenha agido da forma descrita abaixo. Confira: 
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PGR não usa delação que pode incriminar Alckmin e mantém em sigilo

Os avanços da Operação Lava Jato sobre nomes do PSDB de São Paulo sofreram um revés: Luiz Bueno, um dos delatores que poderia entregar o esquema de financiamento por caixa dois da campanha de Geraldo Alckmin (PSDB), em 2014, foi excluído da investigação da Procuradoria-Geral da República (PGR) enviada ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). Bueno chegou a prestar delação, mas o conteúdo foi mantido em sigilo e não foi usado pela PGR.
Segundo depoimentos de empresários da Odebrecht aos investigadores, Alckmin recebeu R$ 8,3 milhões em 2014 e outros R$ 2 milhões em 2010 de recursos não contabilizados da empreiteira, em esquema de caixa dois.
Entre os executivos que informaram os repasses está Benedicto Júnior, presidente da construtora Odebrecht em São Paulo. Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, foi ele que anunciou a importância de Luiz Bueno, responsável por negociar valores de campanhas e os repasses a um interlocutor do tucano em São Paulo.
Junto a Marcos Monteiro, hoje o secretário do governo paulista, Bueno foi o articulador da operação ilícita, segundo os executivos da Odebrecht. 
Outro diretor da empreiteira, Arnaldo Cumplido, contou aos procuradores da Lava Jato que Bueno "mandava cada programação com codinome e o valor". "Eu não tinha contato com o governador ou com o Marcos Monteiro", explicou, completando: "o Bueno que me avisava que era para fazer aporte de recursos na modalidade de caixa dois para a campanha do governador Geraldo Alckmin".
Os investigadores chegaram a questionar Arnaldo Cumplido e Benedicto Junior sobre "quem saberia explicar em detalhes a contrapartida e o motivo pelo qual os pagamentos foram feitos". Cumplido foi direto, disse que dentro do que imagina, "o Luiz Bueno".
Ao jornal Folha de S. Paulo, a Procuradoria não trouxe explicações ou esclarecimentos sobre por que Bueno não foi incluído no documento entregue ao STF, e depois encaminhado ao STJ. Mas alertou que a Justiça pode requerer os depoimentos do suposto interlocutor dos repasses, se for dada sequência ao caso.

Janot debocha do país

O Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao tucano Gilmar (Dantas) Mendes, mininistro do STF - Supremo Tribunal Federal -, que peça ao colega do Psdb, o senador Aécio Neves, um dos cabeça do golpe contra a presidenta Dilma Rousseff, que preste depoimento sobre o esquema de corrupção em Furnas. 

O pedido da PGR foi aberto tendo como base a delação do ex-senador Delcídio do Amaral que afirmou: "Sem dúvida Aécio Neves recebeu propina de Furnas".

O delator, doleiro e ladrão confesso Alberto Yousseff relatou em sua delação premiada que Aécio recebeu cerca de 4 milhões de reais da estatal, numa espécie de mesada.

Se, Gilmar Mendes, relator do inquérito, aceite o pedido de Janot, será a primeira vez que o "Mineirinho" da Odebrecht responderá sobre a corrupção na empresa. 

Desde 2005 ele é citado como beneficiário do esquema.

Nessa velocidade (onze anos para ser ouvido), em 3017 é capaz dele ser julgado.

Corja!
\o/

Imoralidade geral na República

auxiliomoradia

É como afirmo e reafirmo faz tempo:
O judiciário é o mais corrupto dos poderes...
Por enquanto, não demora o MP chega lá.
Corja!

Moro e Janot entrarão na história dentro da lata de lixo

Na primeira semana de dezembro, Rodrigo Janot, o Procurador Geral da República que parecia, nos primeiros seis meses de mandato, ser um dos melhores das últimas décadas, enterrou seu nome de vez na História. Dias antes, a defesa do ex-Presidente Lula entrou com uma ação por danos morais contra o procurador Deltan Dallagnol, que usou a midia para fazer uma série de acusações sem prova contra o investigado. De forma corporativa e apressada, Janot tentou jogar o ex-presidente contra o corpo do Ministério Público. No que foi rebatido imediatamente por um dos integrantes mais respeitados do MP no país: Eugênio Aragão.

Não foi a primeira vez que Janot surpreendia as mentes mais equilibradas com ataques diretos a Lula. Quando DIlma ainda era presidente, antes do Golpe de Estado, o PGR tentou impedir que o ex-presidente fosse nomeado ministro. Dias antes, num dos atos mais graves cometidos na história do país por um juiz, Sérgio Moro tinha usurpado a competência do STF para gravar e distribuir à imprensa um grampo telefônico da Presidência da República. Com isso tentava impedir a posse de Lula na Casa Civil. Janot fez sua parte: entrou com pedido de suspensão da nomeação no Supremo, afirmando ser "inusual" a escolha feita por Dilma. Meses depois, Janot mostra que convive bem com ministros investigados no Ministério do Golpe. 

Os gritos de Moro com a defesa de Lula, no início de dezembro, mostra que o juiz de Curitiba é outro que vai afundando seu nome no limo da História. Não é comum que juízes tenham ataque de histeria em plena audiência. É estranho que juízes se satisfaçam com agressões verbais feitas por testemunhas contra o investigado e a defesa. E bastante inusual que defenda o uso de provas ilícitas, que invada competências do Supremo, que aceite direcionamento de pergunta por acusadores, ou que seja visto como do "time da acusação" pelos próprios procuradores.

Mas o que querem Janot e Moro? Entrar para a História como os "Caçadores de Lula"? Se pensam que isso será uma boa credencial para a fama, podem esperar um destino perverso. A notícia tem pernas curtas, mas a História tem braços longos. Muito longos.

Nomes de peso do mundo jurídico sabem perfeitamente o que está acontecendo. Personalidades internacionais já perceberam que a perseguição a Lula é tão somente política, e ultrapassa em muito o Estado de Direito. A comunidade acadêmica também já se apercebeu, e vem ganhando força na sociedade a consciência de que o que querem, na verdade, é tão somente materializar judicialmente a sede de vingança de uma direita ultra-conservadora e retrógrada, vocalizada pelas corporações midiáticas, que os têm como aliados no limite da responsabildade.

É evidente que academia, juízes sérios, procuradores conscientes do seu papel republicano, comunidade política, jurídica e acadêmica internacional terão vozes muito mais perenes do que a caducidade própria dos produtos midiáticos. Janot e Moro acreditam realmente que, em sendo heroicizados e bajulados por jornalistas e um grande esquema publicitário em torno de seus nomes, terão vida longa como baluartes da moralidade.

Ao menos poderiam ver o eclipse que um outro juiz super-herói experimentou. Só que o outro, que atuou sob os holofotes voltados para o Supremo, não ousou perseguir politicamente um dos mais conceituados líderes populares do país, um dos políticos mais reverenciados pelos mais pobres e necessitados, e também admirado por toda uma parcela de classes médias progressistas, além de nomes internacionais.

Moro e Janot são muito pequenos diante da grandeza de um Luis Inácio da Silva. No máximo, se igualam aos brutamontes da Comissão Geral de Investigações, que perseguiam os desafetos da ditadura, como Juscelino Kubitschek ou Leonel Brizola.

No máximo passarão à história como personagens de uma nova "República do Galeão". E deveriam se perguntar desde já: “Alguém se lembra do nome de alguns desses perseguidores políticos?”. Se essa pergunta for humilhante demais, poderiam tentar outra: "Como passaram à História os perseguidos?"

Além de diabólico Janot é imbecil

Lula acusa pacto diabólico entre ministério público e mídia contra ele e o procurador geral da república como resposta diz não ser religioso.

Que tem o cu a ver com as calças tucano de bico pago?

Quadrilha de Curitiba causa inveja ao mais caro corrupto do país



Acordos de leniência preveem repasse de até 20% para o MPF - Ministério Público Federal -

Essa quadrilha de Curitiba nunca me enganou, prova maior e pior que esta é preciso ou ainda tem coxinha que precisa de mais? É bem possível que nem desenhado o midiota compreenda.

Mas, apenas a título de comparação:

Léo Pinheiro, empreiteiro dono da OAS disse que pagou ao então governador de Minas Gerais, Aécio Neves (Psdb) 3% de propina na construção do Centro Administrativo de Minas Gerais.

O custo total da obra foi (arredondado) 1,3 bilhão de real. Quer dizer, o playboy embolsou uns 39 milhões de reais.

Pois bem, um acordo de leniência assinado pela quadrilha de Curitiba renderia para turma a bagatela de 100 milhões.

Isso sem ter ninguém para perturba-los.

Assim como acontece com o que embolsam "legalmente" no contra-cheque mensal de cada juiz e promotor do Brasil.

(...) Chame, chame o ladrão, chame o ladrão...

Janot x Gilmar - duelo de pistoleiros


:

Durante encontro com representantes do Ministério Público em Brasília, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, rebateu, sem citar nomes, o que chamou de "insinuações maledicentes" feitas pelo ministro do STF Gilmar Mendes, que insinuou que Janot teria vazado para a mídia a informação de que pediu a prisão da cúpula do PMDB; "Figuras de expressão nacional, que deveriam guardar imparcialidade e manter decoro, tentam disseminar a ideia estapafúrdia de que o Procurador-Geral da República teria vazado informações sigilosas para, vejam o absurdo, pressionar o Supremo Tribunal Federal e obrigá-lo a decidir em tal ou qual sentido, como se isso fosse verdadeiramente possível", disparou; Gilmar criticou o vazamento por mais de uma vez e destacou que o Supremo não se sentirá intimidado com a divulgação

Desfecho da contenda:
Os dois acertaram seus disparos. 
Sinal que ambos atiram muito bem (com a pólvora alheia, nosso suado dinheirinho). 
O que significa: Tanto um quanto o outro...
Não vale nada.