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Gleenwald: Globo quer mudar o foco da #VazaJato


"A grande preocupação dos envolvidos agora, com ajuda da Rede Globo – já que não podem negar seus malfeitos – é com o "hacker". E também nunca vimos tantos jornalistas interessados mais em descobrir a fonte de uma informação do que com a informação em si. Nós jamais falamos em hacker. Nós não falamos sobre nossa fonte. Nunca."

por Green Gleenwald e Leandro Demori

"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo" 
Vida que segue...

A quadrilha de Curitiba é unida





Quando usava toga e para perseguir o PT serjumoro dizia que caixa dois era pior que corrupção.

Quando aceitou convite para ser ministro de Bolsonaro, amenizou o discurso para "perdoar" o colega Onyx Lorenzoni.

Depois de tomar posse como ministro o caixa dois deixou de ser corrupção.

Recebeu várias críticas por tão radical mudança de opinião.

O comparsa da quadrilha Deltan Dallagnol ("DD" denunciado por Tacla Duran de cobrar propina), vem em socorro do chefe: "O propósito de criminalizar caixa 2 de modo independente decorre do fato de q nem sempre é corrupção – há casos sem prova de contrapartida, ou seja, é doação ou não foi possível provar corrupção como raiz do pagamento. Ou seja, a previsão endurece o tratamento de práticas escusas."

Canalhas, canalhas, canalhas!

Vida que segue


Fachin protege Michel Temer


: <p>fachin temer</p>

O ministro do com supremo com tudo blinda o golpista e corrupto Michel Temer e envia processo da Odebrecht para justiça eleitoral. Com isso impede que o corrupto Temer responda por corrupção passiva.

Mudar o crime é uma das maneiras que os corruptos de toga usam para proteger seus colegas.

Corja!

Vida que segue...
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Guru de Marina elogia política econômica de Temer

Em entrevista ao jornal espanhol El Pais, Eduardo Gianneti - guru de Marina Silva (REDE) -, afirmou:
(...) "do ponto de vista econômico, foi um alívio ter uma boa equipe econômica, uma mudança para melhor na governança das estatais e ter um programa de reformas, que no geral é bem correto, a Ponte para o Futuro, que coloca uma agenda de mudanças para que o país volte a recuperar o crescimento e a sustentabilidade das contas públicas."

Nenhuma surpresa, em 2014 Marina apoiou Aécio Neves (Psdb) no 2º turno.  Também apoiou o golpe contra Dilma. Sinceramente, por coerência acho que ela deveria convidar Geraldo Alckmin ou Henrique Meirelles para ser vice dela.



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Frase do dia

Basta vê o olhar de admiração e subserviência de sejumoro para Michel Temer, Aécio Neves, José Serra, João Doria, Pedro Parente e demais tucanos para saber que ele é um canalha, Emir Sader

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Se togados podem, por que delegado não?


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Se juizecos e desembraguinhos adiantam votos, por que Segovia, diretor-geral da Polícia Federal não?

A PF vive um envelhecimento precoce. Isso é uma contradição num órgão que teve os quadros renovados e abriga, sob o ponto de vista da formação acadêmica, profissionais de excelente formação. Aliás, não fosse assim não estariam lá. Mas, boa formação acadêmica está longe de configurar sintonia com as grandes questões nacionais, sobretudo quando confrontadas com a conjuntura internacional. Boa formação acadêmica está longe de significar consciência social, sintonia e empatia com os problemas de um país, que a própria PF está ajudando a destruir, empunhando a bandeira do moralismo de ocasião. Qualquer delegadinho vaidoso ou desavisado pode devastar uma grande empresa e fazer despencar suas ações pelo mundo afora.
Boas escolas estão no rol dos privilégios das “elites”, das classes média alta ou remediada. Desse modo, na base de meu mundo é minha história (a recíproca é verdadeira), profissionais “bem formados” correm o risco de tentar fazer prevalecer, na leitura de fatos, os valores impregnados e inerentes àquela classe social. Valores já enfocados neste espaço, até com alusões irônicas do mestre Ariano Suassuna e suas histórias de quem já viajou ou não para a Disneylândia. Ego, ego, ego. É tanto ego na PF, ao ponto de não ser possível por fim às disputas por chefias, às buscas por zonas de conforto, em detrimento da atividade fim da instituição. É como se o trabalho investigativo tivesse importância menor. Muitas vezes parece que escrever brilhantes laudas de juridiquês soa mais importante do que um substancioso plano operacional.
Entre fogueiras de vaidades, uma entrevista para a televisão e dois minutos de fama, ao mesmo tempo em que faz cócegas no ego de uns provoca inveja em outros. Ressalvadas as exceções, é sob essa perspectiva que se formam grupos na procura de espaço. Na busca de equilíbrio, entidades de classe tentam promover debates entre candidatos ao comando da PF. Sinalizam com alguma democracia interna, muito embora, externamente, querendo ou não a indicação venha a ser política. A propósito, o impostor Temer ignorou os tais debates e indicou para o cargo quem bem ele quis, contribuindo para contaminar a já combalida imagem da instituição. Com todo respeito pessoal ao indicado, é o que se deduz das ceninhas exibidas pela mídia.
Enquanto a credibilidade da Farsa Jato cai, a consciência do golpe se consolida no imaginário social e a instituição dá sinais de bancarrota. Quando parecia caminhar para uma história dignificante que excelentes profissionais pretendiam construir, surge o aquilo deu nisso.
O fato é que a Polícia Federal está sem comando. Com razão ou não, onde já se viu, numa instituição regida pela disciplina e hierarquia, um furdunço desses? Que história é essa de subordinados afrontando seu comandante da forma como o vêm fazendo? Estarei eu querendo defender o espantalho do Temer? Certamente não. Mas há algo de errado nas grotescas cenas que a sociedade vem assistindo. O diretor da PF vive tropeçando em seus subordinados, pois grande maioria não o queria no posto. Sofre do mesmo mal de seu padrinho (o usurpador da faixa presidencial) que a maioria dos brasileiros pede que caia todos os dias - seja em passeatas, feiras livres ou blocos de Carnaval.
De qualquer forma, o homem do Fora Temer está lá e fez um jogo de cena inicial. Futucou o Ministério Público Federal, sugerindo que iria entrar na briga corporativista de sua categoria. Aqui, ali, membros do MPF fazem indevidas interferências no trabalho de delegados. A PEC 37, menina dos olhos dos delegados, foi vendida para sociedade pelo Ministério Público como “a PEC da corrupção”, com apoio da TV Globo. A PEC foi detonada nas ruas pelos Black Blocs e por um bando de alienados que mais tarde virou pato – já foram até ridicularizados no enredo da Escola de Samba Paraiso do Tuiuti.
A facilidade e descaramento com os quais Temer usou dinheiro público para comprar votos para destruir direitos sociais, não parecem ser a mesma para dobrar a PF. Os delegados querem autonomia, sob uma óptica deles e só deles, em nível muito fora do alcance de entendimento da sociedade. Querem uma autonomia que depende do Congresso Nacional ladrão, que em troca de votos comprados derrubou a Presidenta Dilma. O mesmo parlamento com o qual a PF se aliou no golpe, sabendo que iria entregar o país ao mesmo homem que hoje tentam caçar. Querem uma autonomia que, sob a percepção dos políticos corruptos, seria a criação de mais um monstro contra eles. Já pensou o Brasil repleto de Dalagnols inimputáveis pegando nos pés deles?
A autonomia pretendida só pode vir por lei, mas Temer, tentando fazer gracinha com os delegados, inventou de dar ou deu por meio de portaria administrativa. Como tudo tem estado na onda de moralismo de conveniência, Temer deu de bandeja autonomia de conveniência. Trata-se de uma autonomia para servidores com o perfil descrito no curso deste texto, hoje comandados por um delegado que desde o dia de sua posse, tenta minimizar as acusações contra o traidor de Dilma.
A PF tem um diretor geral fruto do golpe. Um diretor que vem demonstrando ter um conhecimento de causa que não deveria ter. Coisas que a PF só vai refletir quando se der conta de que houve mesmo um golpe no país e que sua contribuição para ele foi definitiva. Só vai entender, quando se der conta do significado de estar com seu reajuste salarial pendurado numa liminar judicial. Quando perceber a cara de jeton barato e provisório desse reajuste num “grande acordo nacional com o supremo e tudo”.
Sim, o diretor da PF fala demais. Entretanto, se juizecos, desembargadores e ministros do “Supremo” adiantam criminosamente votos e posicionamentos, o comandante daquela instituição se sentiu no direito de também dizer o que pensa. Está tudo em casa, ora bolas!
por Armando Coelho Rodrigues Neto ***


Pergunta de sempre

Claudinei Ananias

Respondo: Nem ele, nenhum da quadrilha de Curitiba, nem do STF fará. Simplesmente porque eles (togados e do MP) fazem parte dele, assim como a máfia midiática. 

Twitter do dia



Governo golpista e corrupto não entra nem sai pela porta da frente. Ratos entram e saem é pelo esgoto.
Corja!
by Rogério Correia (PT/MG)
Também leia>>> Esse Bessinha



Temer em pânico

***
"Não sei mais o que fazer para sair daqui", diz Geddel Vieira Lima - o homem de 51 milhões de reais  e membro da quadrilha comandada por Michel Temer-.

Brasil 247 - O maior pesadelo do Planalto pode estar prestes a se concretizar; o ex-ministro Geddel Vieira Lima diz que está chegando a seu limite e fará uma delação; ou seja: fechando o acordo de colaboração premiada, o político baiano pode revelar para quem se destinava a fortuna de R$ 51 milhões encontrada em dinheiro vivo em seu bunker em Salvador; revelação tem potencial para complicar ainda mais a situação de Michel Temer.
Polícia Federal | REUTERS

Dou um pelo outro e não quero volta

***

Mas de uma coisa tenho certeza, o chefe da quadrilha de Curitiba, Sérgio Moro causou muito mais mal ao país que o outro bandido, Eduardo Cunha.

Frase do dia

"Não fiz com eles o que eles fizeram com Dilma", Rodrigo Maia.

A frase acima foi dita pelo presidente da Câmara em entrevista ao jornal Valor Econômico, sobre o seu partido (Demo) não ter abandonado Michel Temer quando da primeira denúncia da PGR - Procuradoria-Geral da República -, apresentada por Rodrigo Janot.

Moro - minha mulher e meu amigo são honestos, mais não investigue eles não


(...) sabe lá se eles não cometeram algum deslize. 
Ah, mas isso não vem ao caso e a gente esconde porque acha melhor.
***

Recado do Nassif - as denúncias chegam ao judiciário



Caso Miller e delação de Palocci
***
E as que nunca chegam?
Exemplo: 
Contra Globo, FHC, Rosângela Moro (Mulher) e Carlos Zucolotto (Amigo) e os procuradores da quadrilha de Curitiba.

Ao vivo - ladrões e canalhas mantém o colega temer no Planalto




A casta, por Fernando Brito


castamp

Hoje, nas páginas de opinião de O Globo,  o desembargador Ricardo Rodrigues Cardozo,  diretor-geral da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeir – ou seja, formador das mentes dos juízes – diz que vão longe os tempos em que “juiz só julga, fala apenas nos autos e jamais emite opinião”. E defende um juiz “proativo” – isto é, que toma iniciativas – e que ” não pode ficar alheio aos movimentos da sociedade em prol de mudanças”.
Diz que é imaginação que o Judiciário seja “uma casta privilegiada” que vive “como verdadeiros deuses”  e usufrui as benesses de uma “caixa-preta” e, portanto, homens e mulheres que partilham a vida comum da sociedade, estão sintonizados com um suposto “anseio coletivo”.



Vale tudo


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*Orcrim de temer x orcrim da globo
A ópera do impeachment vai chegando a uma segunda onda decisiva, com o vale-tudo que se instaurou envolvendo os dois principais personagens da trama: a organização comandada por Michel Temer; e a organização influenciada pela Rede Globo.
Do lado da Globo alinha-se a Procuradoria Geral da República e a Lava Jato. Do lado de Temer, o centrão, o Ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), alguns grupos de mídia, como a Rede Record, e provavelmente políticos jogados no fogo do inferno, como Aécio Neves.
No pano de fundo, o agravamento da crise, com um plano econômico inviável aplicado por economistas radicais valendo-se do vácuo político. E, fora das fronteiras, ventos complicados ameaçando botar mais lenha na fogueira.
O caos – que irá se ampliar nos próximos dias – é resultado direto da quebra da institucionalidade, com a Lava Jato e o impeachment. No mínimo servirá para que cabeças superficiais, como o Ministro Luís Roberto Barroso, se deem conta da imprudência que cometeram ao cederam às pressões especialmente da Rede Globo.
Aliás, quando os pecados da Globo estiverem à mostra, não se espere do bravo Barroso nenhuma declaração de fé irrestrita no combate à corrupção e de apuração até o final, doa a quem doer. Voltaremos a conviver com um garantista, cuja sensibilidade em defesa dos direitos será enaltecida pela Globonews, o espelho, espelho, seu.
*Organização criminosa




Luis Nassif - xadrez da guerra final entre temer e globo

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Melhor: xadrez da guerra entre a quadrilha de temer e a quadrilha da globo
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A ópera do impeachment vai chegando a uma segunda onda decisiva, com o vale-tudo que se instaurou envolvendo os dois principais personagens da trama: a organização comandada por Michel Temer; e a organização influenciada pela Rede Globo.
Do lado da Globo alinha-se a Procuradoria Geral da República e a Lava Jato. Do lado de Temer, o centrão, o Ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), alguns grupos de mídia, como a Rede Record, e provavelmente políticos jogados no fogo do inferno, como Aécio Neves.
No pano de fundo, o agravamento da crise, com um plano econômico inviável aplicado por economistas radicais valendo-se do vácuo político. E, fora das fronteiras, ventos complicados ameaçando botar mais lenha na fogueira.
O caos – que irá se ampliar nos próximos dias – é resultado direto da quebra da institucionalidade, com a Lava Jato e o impeachment. No mínimo servirá para que cabeças superficiais, como o Ministro Luís Roberto Barroso, se deem conta da imprudência que cometeram ao cederam às pressões especialmente da Rede Globo.
Aliás, quando os pecados da Globo estiverem à mostra, não se espere do bravo Barroso nenhuma declaração de fé irrestrita no combate à corrupção e de apuração até o final, doa a quem doer. Voltaremos a conviver com um garantista, cuja sensibilidade em defesa dos direitos será enaltecida pela Globonews, o espelho, espelho, seu.
Os próximos capítulos contêm pólvora pura:

Peça 1 – a Globo sob pressão

Pela primeira vez, desde a redemocratização, a Globo encontra um poder à sua altura, isto é, sem nenhum prurido, disposto a se valer de todas as armas à mão para encará-la. Uma coisa foi aliar-se ao Ministério Público Federal (MPF) para conspirar contra Lula e Dilma e sua incapacidade crônica de se valer dos instrumentos de poder. Outra coisa, é enfrentar pesos-pesados, pessoas do calibre e da falta de escrúpulos de um Eliseu Padilha, Aécio Neves.
Temer e sua quadrilha tem a força da presidência. E quem os colocou lá foram justamente a Globo, a Lava Jato e a PGR. Agora, a mão e as verbas do Planalto estão por trás dos ataques da TV Record à Globo. Ou julgaram que o pior grupo político da história aceitaria ir para o patíbulo sem se defender?
Não apenas isso.
Ontem, a Justiça espanhola emitiu uma ordem de prisão e captura contra Ricardo Teixeira, ex-presidente de CBF, por corrupção praticada no Brasil. E, no centro da corrupção, a compra dos direitos de transmissão da Copa Brasil pela Globo, com pagamento de propina.
O carnaval feito pela Globo, com a delação da JBS, visou justamente abafar a divulgação de seu envolvimento com o escândalo, levantado pelo Ministério Público Espanhol e pelo FBI.
No “Xadrez de como a Globo caiu nas mãos do FBI” detalhamos esse caso, mostrando como, no início da Lava Jato, já havia indícios de que o FBI já tinha a Globo nas mãos, a partir da delação de J.Hawila, o parceiro da emissora na criação do know-how de corrupção de compra de direitos de transmissão, posteriormente levado por João Havelange para a FIFA.

Peça 2 – o nó da cooperação internacional e o PGR

Encrenca grande também aguarda o PGR Rodrigo Janot, em visita aos Estados Unidos.
Nos próximos dias deverão aparecer pistas de operações de cooperação com o FBI onde ficará mais claro a montagem de uma parceria supranacional que afronta explicitamente a noção de soberania nacional. É possível que o PGR tenha pedido ajuda do FBI contra um presidente da República. Se confirmado, cria-se uma crise aguda, com o atropelo inédito à soberania nacional, mesmo que na ponta investigada esteja um político desqualificado como Temer.
Além disso, exporá ainda mais a cumplicidade da PGR com a Globo, especialmente se nada for feito em relação a Ricardo Teixeira. Poderia um PGR entregar um brasileiro para ser julgado pela Justiça de outro país, por crimes cometidos aqui? Pelos princípios de soberania nacional, de modo algum.
Mas como se explicaria o fato dos crimes jamais terem sido apurados no Brasil, nem no âmbito da cooperação internacional? Ou de se ter se valido da cooperação internacional contra presidentes da República?
Como se explicaria a enorme blindagem de Ricardo Teixeira que, no fundo, significa a blindagem às Organizações Globo?
Quando começou a ficar claro a falta de regras e de limites para a cooperação internacional, prenunciamos aqui que mais cedo ou mais tarde o PGR seria submetido a um julgamento por crime de lesa-pátria. O exemplo maior foi trazer dos Estados Unidos documentos destinados a torpedear o programa nuclear brasileiro.

Peça 3 – a desmoralização final da República

E, agora, como ficará a PGR ante a exposição da Globo a diversas acusações? Do lado da Espanha e do FBI, o caso CBF-Copa Brasil. Do lado de Temer, os ataques às jogadas fiscais da Globo. E, de sobra, as suspeitas de que a Lava Jato estaria impedindo a delação do ex-Ministro da Fazenda Antônio Palocci, justamente por poder atingir a aliada Globo.
A impunidade da Globo significará a desmoralização final do MPF, da Justiça e de qualquer veleidade de se ter uma nação civilizada, na qual nenhum poder é intocável. O enfrentamento da Globo, mesmo por uma quadrilha como a de Temer, trinca a imagem de intocabilidade da empresa. Finalmente, quebrou-se o tabu.
Por outro lado, uma eventual vitória de Temer significará a entronização, no poder, de uma organização criminosa.
Finalmente, um acordão significaria um pacto espúrio que não passaria pela garganta da opinião pública.
Não há saída boa.
Todo esse lamaçal foi ocultado, até agora, pelo estratagema de construção de um inimigo geral, Lula e o PT. Foi a repetição de um golpe utilizado em vários momentos ultrajantes da história, do incêndio de Reichstag ao macarthismo, dos processos de Moscou ao golpe de 1964: a criação de um grande inimigo externo, para justificar todos os abusos do grupo vencedor.
Agora o álibi se desgastou como um balão furado, com o nível do rio baixando e expondo todos os dejetos.
A sentença de Sérgio Moro condenando Lula não foi endossada publicamente por ninguém.
Na Folha, o corajoso Elio Gaspari precisou colocar uma enorme ressalva - de que nos Estados Unidos Lula estaria condenado – para admitir que o Código Penal brasileiro não autoriza a condenação de Lula. Esqueceu de lembrar que nos EUA as estripulias de Moro e do MPF não teriam passado da primeira rodada.
Já o advogado Luiz Francisco Carvalho competente penalista, admitiu que não há nenhuma prova sustentando a sentença de Moro, aceitou que Lula não é corrupto. Em vez da condenação dos abusos de Moro, preferiu concentrar-se nas críticas às reações de Lula. Ou então a demonstração de equilibrismo de Carlos Ari Sundfeld, que não é nem contra, nem a favor, muito pelo contrário.
Todas as deformações trazidas pelo golpe ficarão claras, agora.
As ondas trazidas pela quebra da institucionalidade criaram movimentos incontroláveis.
O grupo do impeachment esfacelou-se em mil pedaços, o grupo de Temer, o grupo da Globo, um PSDB partido ao meio, um PGR que enfiou o MPF em uma aventura irresponsável, a Lava Jato esvaindo-se nos seus próprios exageros.
E agora, José? No inferno, Eduardo Cunha dá boas gargalhadas e prepara seu tridente.
by GGN
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Loures, o homem da mala rouba tornozeleira


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O jornalista Josias de Souza é bem mais diplomático e titulou seu texto de hoje assim: Rocha Loures furou a fila para obter tornozeleira, leia abaixo:
***
Libertado no último sábado por ordem do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, Rodrigo Rocha Loures furou a fila para obter uma tornozeleira eletrônica. A peça foi cedida pelo governo de Goiás –um Estado onde mais de 100 presos esperam pelo mesmo equipamento para migrar da cadeia à prisão domiciliar. A informação foi veiculada pelo site Metróploles.
A empresa que fabrica as tornozeleiras utilizadas em Goiás (Spacecom S.A.) reclama o pagamento de uma dívida atrasada. Coisa de R$ 3 milhões. Por isso, parou de fornecer o equipamento. Para remediar o problema, um lote de 20 tornozeleiras foi enviado da cidade goiana de Itumbiara para a capital do Estado, Goiânia.
A quantidade é insuficiente para zerar a fila de uma centena de presos que obtiveram na Justiça o direito à liberdade monitorada. E um desses detentos terá de esperar um pouco mais depois que Rocha Loures passou à frente. Atendeu-se a um pedido do Departamento Penitenciário (Depen), órgão do Ministério da Justiça.
Ouvida, a Secretaria de Segurança Pública de Goiás informou que os pagamentos à empresa estão em processo de regularização. O contrato de fornecimento das tornozeleiras, vencido em fevereiro, será prorrogado.
A Polícia Federal teve de transportar Rocha Loures de Brasília até Goiânia. A distância entre as duas cidades é de 209 quilômetros. Antes de receber a tornozeleira, o homem da mala foi fotografado e fichado na Casa de Prisão Provisória de Goiás, de onde passará a ser supostamente monitorado.
Anotou-se na ficha do homem da mala: “Branco, 1,77 m, cabelos grisalhos, olhos castanhos médios”. No meio da tarde de sábado, o ex-assessor de Michel Temer, filmado recebendo propina de R$ 500 mil da JBS, já estava em sua casa, num condomínio do Lago Sul, bairro chique de Brasília. Conforme a decisão do Supremo, ele poderá sair à vontade durante o dia, permanecendo em casa à noite, nos finais de semana e nos feriados. 
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Chapa 2018 - Moro/Dallagnol

Babaca que somos...
Esses bandidos sequer tem coragem pra ser candidatos, são decorebas a serviço do sistema.
Vermes!
E que um deles me processe!
Bandidos!
Capitães do mato.
Pior que eles, são os que se orgulham dessa aberração.
Corja!