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Xadrez de 29 de novembro, por Luis Nassif


O golpe está próximo da vitória

Vamos complementar o “Xadrez do dia 31 de dezembro de 2022” com a peça que faltava. No Xadrez anterior, apontei duas razões hipotéticas para a movimentação em frente os quartéis: a criação de um clima para explodir em 31 de dezembro, tirando os militares do quartel; ou um mero esperneio para manter a militância mobilizada.

Vamos a duas consequências mais objetivas, que explicam melhor a insistência em manter a mobilização à porta dos quartéis.

Peça número hum - as negociações com o Alto Comando
Peça número dois - as negociações com Bolsonaro Continue lendo>>>
É esperar para vê Nassif tem razão ou não?
O problema é nos textos dele o que tem de sobra é o SE.
Vida que segue>>>

MPF arquiva inquérito das "pedaladas fiscais" contra Dilma


Seis anos depois do golpe contra Dilma Rousseff [uma mulher honesta derrubada por ladrões] o MPF [Ministério Público Federal] arquivou o inquérito contra a presidenta. 

"A verdade veio à toba. Demorou, mas a Justiça está sendo feita", afirmou Dilma Rousseff.

A pergunta que fica é: 

Quem vai pagar pelo prejuízo que causou ao Brasil, derrubando uma presidenta honesta para dar posse ao traíra Michel Temer e eleger um verme igual a Bolsonaro?

Infelizmente a presposta é: Ninguém!
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Artigo do dia


 Bolsonaro prepara a guerra civil

Abra o olho, porque as coisas vão esquentar. Bolsonaro está a ponto de perpetrar um grande absurdo, maior do que tudo que cometeu até hoje –algo que porá contra ele até setores que ainda o apoiam no Congresso e nas Forças Armadas. Fará isto de caso pensado. A intenção é provocar uma medida, vinda não se sabe de onde, que o impeça de concorrer às eleições. Isso insuflará o seu discurso de que só assim conseguem derrotá-lo e convocará para a briga seus seguidores, que detêm hoje um poder de fogo maior que o dos quartéis.

Ao contrário do presidente dos EUA Donald Trump, que se achava em condições de enfrentar Joe Biden nas eleições americanas de 2020, Bolsonaro sabe que já perdeu. Se de há muito os números não lhe estão a favor, a campanha os tornará piores ainda quando, descabelado, aos gritos e palavrões, seu descontrole ficar claro até para os papalvos que ainda acreditam nele. Temendo uma derrota no primeiro turno, Bolsonaro não pode esperar por um 6 de Janeiro, como ficou conhecida a invasão do Capitólio pelas hordas de Trump. Precisa de um 6 de Janeiro antes de 2 de outubro. Talvez a 7 de setembro. Talvez antes.

É difícil imaginar algo ainda mais absurdo do que os crimes que ele já cometeu, contra a vida humana, as instituições, a floresta, o decoro, o dinheiro público. Mas Bolsonaro, ou algum gênio da estratégia por trás dele, é inesgotável. A ideia de botar os canhões, urutus e esteiras de lagartas para rodar pela orla de Copacabana já parecia descalabro suficiente, mas não é —pode melar com uma simples canetada do prefeito do Rio. Bolsonaro terá de vir com algo muito mais bombástico. E virá.

por Ruy Castro, na Folha de São Paulo
...
Pitaco do Briguilino: não duvido de maneira alguma das más intenções do verme e seus cúmplices. Porém, acredito que ele não terá êxito na empreitada transloucada e miliciana. O Brasil é grande demais para ser derrotado por uma corja dessa. É o que penso.

Dilma sempre esteve certa

  • Quando os militares deram o golpe em 31 de março de 1964, Dilma Rousseff lutou contra o golpe. Foi presa e tortura, mas continuou defendendo suas ideias e ideais.
  • Quando Dilma Rousseff, na ONU sugeriu estocar ventos, virou memes e deboche na internet. Ela estava certa, já existem usinas para estocar ventos sendo construída no Brasil (RN).
  • Quando Dilma Rousseff saudou a mandioca em evento com índios, também foi motivo de zombaria na web. A ONU declarou a mandioca como o alimento do século. Mais uma vez Dilma estava certa.
  • Quando a corja golpista do parlamento, da mídia, da banca, com stf com tudo inventou o impeachment para tira-la da presidência, ela disse ser Golpe. Novamente ela estava certa.
Nada melhor que um dia atrás do outro, com uma noite no meio para mostrar quem estava do lado certo da História. 


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Com STF com tudo

Luís Roberto Barroso, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) confessa que endossou um golpe. O STF falhou no seu papel no sistema de freios e contrapesos. O Brasil não é parlamentarista para derrubar governo por motivo político. Isso se faz nas urnas. Além do judiciário a maioria da grande(?) imprensa também apoiou um golpe parlamentar. Deu no que deu. Um verme desgovernando o país. 


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Ironia do dia

"A Vera Magalhães acaba de descobrir que Aécio é o pai do golpismo de Bolsonaro, gente.Nos últimos sete anos ela nunca tinha apontado isso. Que jornalista sagaz", ironizou a jornalista Cynara Menezes, ao saber que Vera Magalhães finalmente criticou o golpismo do deputado Aécio Neves (PSDB-MG), que lançou o Brasil no abismo ao liderar a campanha pelo golpe contra a ex-presidente Dilma Rousseff.
do Brasil 247😁

Mas num era só tirar o PT?

O cidadão fazia churrasco com carne de primeira, cerveja e vinho à vontade, hoje come mais frango e ovos que carne de segunda. 

O cidadão passeava a vontade para todo lugar com tanque da hilux cheio. Hoje não enche mais nem o tanque da moto. E por aí vai... 

Mas, para piorar continua dizendo que agora está bem melhor que a pouco tempo atrás (governos petistas, Lula e Dilma) e cita como exemplos as privatizações e autonomia do Banco Central. 

Perguntei se ele tinha comprado quantas empresas estatais e se é banqueiro ou otário. Ele se zangou, me xingou e não me respondeu. Deixei ele mugir e quando parou para respirar eu lhe disse:

Rapaz, sequer rico tu é. Muito menos banqueiro. Portanto, tu é mesmo um otário. Babaca!

Moro vai receber pela sua parte no golpe em doláres ou real?

Que Sejumoru, "juiz ladrão", foi peça importante no golpe e eleição de Jair Messias Bolsonaro todo mundo sabe, a dúvida é:
Ele vai receber sua parte no botim em dolares ou real?

Bandido!

Bandido ele e todos que participaram e continuam participando do golpe. 

"com supremo com tudo"...

Corja!

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Dilma Rousseff: a Globo sempre está do lado errado da história

Manipulação do Fantástico
A GLOBO SEMPRE ESTÁ DO
LADO ERRADO DA HISTÓRIA
Reportagem inventa, omite e silencia para negar ao telespectador a verdade sobre a crise atual do Brasil./

Dilma Rousseff

Em longa reportagem exibida ontem, o Fantástico, da Rede Globo, apontou o aumento da desigualdade no Brasil a partir de 2016, revertendo o processo ocorrido desde o início dos anos 2000. Embora tenha chamado atenção para um problema essencial da sociedade brasileira e reforçar causas estruturais, como o racismo, sonegou de seus telespectadores a verdade sobre a crise social pela qual o país está passando.

Atribuir, como nas primeiras frases da reportagem, a atual crise por que passa o Brasil a fatos ocorridos em 2015 e 2016 é uma manipulação da história. O Fantástico omite que fui impedida de governar em 2015, esconde que fui afastada de fato do governo em maio de 2016, e omite cinco anos dos governos Temer e Bolsonaro, em que o Executivo se dedicou, cotidianamente, a boicotar o crescimento do Brasil, a dilapidar o patrimônio da Nação e a eliminar direitos dos trabalhadores, do que são exemplo a emenda constitucional do teto de gastos, as reformas trabalhista e previdenciária. São cinco anos de escolhas políticas, todas apoiadas pela Rede Globo, cujo principal resultado foi a volta da fome e a ampliação da pobreza e da desigualdade no Brasil. Esconder dos telespectadores estes fatos é mais que desonesto, é a metódica e deliberada disposição da Rede Globo de interferir de forma perniciosa nos rumos políticos do País.

Os telespectadores mereciam saber, por exemplo, que a economia brasileira está hoje em 12ª posição no mundo, e caindo. Deveriam ser informados ainda que durante o meu governo estivemos sempre entre as oito maiores economias do mundo.

Toda a imprensa noticiou que a insegurança alimentar grave havia recuado de 8,2% da população em 2004 e para 5,8% em 2009, segundo pesquisa do IBGE. Em 2013, a proporção havia cedido para 3,6%. A melhora tirou o Brasil do Mapa Mundial da Fome em 2014, segundo relatório global divulgado à época pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).

O Fantástico falseou a verdade, ao esconder a informação relevante de que a queda do PIB em 2015 e, até maio de 2016, quando de fato fui afastada do governo, se deveu, em grande parte, à crise política gerada pelo boicote ao meu governo no Congresso e pelo processo de impeachment, que inibiu a atividade econômica e, assim, reduziu a arrecadação tributária. Tudo com o devido respaldo e apoio da Rede Globo.

Praticamente desde a minha posse, ao longo do primeiro semestre de 2015, o Congresso mobilizado pelo golpista Eduardo Cunha atuou ativamente para desestabilizar economicamente o governo, por meio das chamadas pautas-bombas, que forçavam a ampliação das despesas com as quais o Tesouro não conseguiria arcar.

Ao mesmo tempo, impedia a aprovação de projetos com os quais pretendíamos enfrentar as dificuldades fiscais, como a retirada da isenção das grandes empresas. Na época, a própria imprensa noticiou o processo permanente de sabotagem de Eduardo Cunha, na verdade uma verdadeira pré-estreia do que viria a ser Jair Bolsonaro em termos de pauta neoliberal na economia e conservadora nos costumes.

No 2º semestre de 2015, impulsionado pelos golpistas, ganhou força a tese do impeachment, cujo processo foi aceito pelo presidente da Câmara, em dezembro. Ficou claro que o país entrara naquele momento em estado de semiparalisia política e quase anomia econômica.

Em 12 de maio de 2016, fui afastada do cargo de presidenta da República, por força da abertura do processo de impeachment pelo Senado. Não voltei mais ao cargo para o qual havia sido eleita democraticamente. O boicote, iniciado em 2015, deu frutos em 31 de agosto de 2016.

Além de ter escolhido culpar pela crise atual alguém que está fora da Presidência há cinco anos, o Fantástico silenciou de maneira maliciosa sobre outros fatos relevantes mostrados em sua reportagem. Silenciou sobre a desastrosa política econômica de Paulo Guedes, a criminosa omissão do governo Bolsonaro diante do Covid-19, que transformou o Brasil no segundo país com maior número de mortes. Silenciou ainda sobre a inanição das políticas sociais e de saúde, silenciou sobre a política de abastecimento de alimentos do país, silenciou sobre o acesso à habitação. Enfim, calou-se sobre o aspecto multidimensional do combate à miséria a à pobreza.

E silenciou porque concorda e apoiou todos os fatos relevantes responsáveis pelo atual desastre econômico, notadamente a política de restrição fiscal.

Quando exibiu personagens que contaram que a vida deles havia sido boa no passado, não informou que este passado foi o governo Lula e o meu governo.

Quando falou que a desigualdade no Brasil caiu de forma intensa no início dos anos 2000 até 2015, omitiu que este foi exatamente o período dos governos Lula e Dilma.

Quando mostrou uma economista francesa ganhadora do Nobel afirmando que as cotas raciais nas universidades e o Bolsa Família foram decisivos para reduzir a desigualdade e a fome no Brasil, deixou de lembrar que estes dois programas foram implantados por Lula e por mim.

E quando fez menção ao fato de que, apesar da crise atual, todas as crianças frequentam a escola, mais uma vez deixou de gastar pelo menos alguns segundos dos mais de 14 minutos da reportagem para lembrar que esta condicionalidade sempre fez parte do Bolsa Família, o mais bem sucedido programa de transferência de renda do mundo, criado pelo PT.

O Brasil precisa enfrentar e superar sua estrutural desigualdade e exclusão e precisamos muito falar sobre estes desafios. Mas não será distorcendo fatos, montando uma avalanche de “fake news” e omitindo quem estava no governo quando que este processo mais avançou que a Globo contribuirá para isto. Não é escondendo as conquistas do período do PT nem a destruição promovida pelos governos golpistas e de extrema direita que a Globo ajudará este processo.

Como vem fazendo ao longo da história brasileira recente, o Grupo Globo é um dos grandes responsáveis pela desigualdade e pelo atraso no desenvolvimento do País, ao sempre defender ajustes recessivos sobre os ombros da população. Por isso, a Globo sempre esteve do lado errado da história.

A complexa arquitetura burguesa para tirar o Partido dos Trabalhadores do poder, por Gustavo Conde


Quando a gente for estudar história mais adiante, um dos capítulos mais instigantes será este: “A complexa arquitetura burguesa para tirar o Partido dos Trabalhadores do poder.”
Porque no voto ia ser realmente difícil.
Lembro do ministro do STF Gilmar Mendes desolado dizendo em idos de 2014 mais ou menos o seguinte: “com todos esses programas sociais será impossível tirar o PT do governo”.
Pobre Gilmar. Quase foi baleado por Rodrigo Janot – outro ídolo fascista desse câncer judicial que é a Lava Jato – mas sobreviveu para se arrepender parcialmente dos serviços prestados ao anti-petismo branco. Teve mais sorte que Teori Zavascki.
Divertido é – e trágico. Pensar em como a nossa elite conspirou longos 13 anos para ejetar a soberania popular do Planalto faz a gente pensar na força deste partido político prestes a fazer 40 anos.
Um sentimento ambíguo, sem dúvida.
Aos fatos já históricos.
Depois de três derrotas seguidas, Lula vence. Não fossem essas três derrotas, talvez, ele nem tomasse posse. Foram exatamente essas três derrotas que tornaram a legitimidade de Lula e do PT algo inatacável para a nossa elite assassina. Tiveram de engolir o mais legítimo dos presidentes eleitos da história, porque foi um presidente que sempre apostou na democracia e soube perder.
Não dava para impedir sua posse em 2003, “lamentavelmente”.

Lava Jato recusa delação de Cunha, não tinha nada contra Lula/Dilma e o PT


Em sua fracassada tentativa de fechar um acordo de delação na Lava Jato, o ex-deputado Eduardo Cunha (MDB-RJ), que está preso há três anos, atribuiu irregularidades a cerca de 120 políticos e disse ter arrecadado R$ 270 milhões em um período de cinco anos para repartir com correligionários e aliados, sendo 70% via caixa dois.

O processo contra ele na Câmara se arrastou até setembro de 2016, quando o plenário da Casa votou pela cassação. Ele foi preso por ordem do então juiz Moro um mês depois de perder o mandato. Em abril daquele ano, comandou como presidente da Casa a sessão na qual a Câmara votou pelo impeachment da então presidente Dilma.
Artífice do afastamento da petista, na delação Cunha atribui papel de destaque ao empresário Joesley Batista, da JBS, na articulação pela chegada de Temer ao poder.

Afirma que Joesley, que mais tarde viraria delator, buscava emplacar no Ministério da Fazenda do futuro governo Henrique Meirelles, que naquele ano presidia o conselho de administração da controladora da JBS. Cunha diz que, por ter conseguido convencer Temer dessa nomeação, obteve junto ao empresário promessa de “crédito ilimitado”. 

Dilma: General dê os nomes ou assuma que mentiu

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Nota da ex-presidenta Dilma Rousseff
Sobre as declarações do General Villas Boss, em entrevista ao jornal O Globo, exigem dele uma atitude responsável e, para tanto, é necessário  que:  
1. Apresente os nomes dos “dois parlamentares de partidos de esquerda”  que, segundo ele, “procuraram a assessoria parlamentar do Exército para sondar como receberíamos (o Exército sic) a decretação de um Estado de Emergência”. Se isso ocorreu é imprescindível o nome dos deputados pois que eles devem esclarecimentos ao País. Caso contrário, a responsabilidade cabe ao general e à sua assessoria parlamentar.  
2. Explique por que, se ficou preocupado, não informou as autoridades superiores, Ministro da Defesa e Presidente da República — Comandante Supremo das Forças Armadas — sobre o fato de dois integrantes do Legislativo sondarem a assessoria parlamentar do Exército sobre um ato contra a democracia, uma vez que contrário ao direito de livre manifestação?  Por que não buscou esclarecer se a iniciativa dos deputados contava com respaldo da Comandante das Forças Armadas? Não respeitou a hierarquia?  
A intervenção militar contra a democracia é um golpe. A minha  vida é prova do meu repúdio político e repulsa pessoal a essa etapa da história do País. Jamais pensei, avaliei, considerei, fui sondada para qualquer possibilidade ou alternativa, mesmo que remota, a esse tipo intervenção antidemocrática.  
Os golpistas são aqueles que apoiaram a nova forma de golpe, ou seja, um processo de impeachment, sem crime de responsabilidade e, o meu consequente afastamento da Presidência da República. O Senhor General deve à República, a bem do Estado Democrático de Direito, esses esclarecimentos.  
http://dilma.com.br/sobre-as-declaracoes-do-general-villas-boas/ 
***
Dilma Rousseff - presidenta honesta derrubada por um golpe aplicado por um bando de ladrões

Dilma: Vaza Jato confirma o golpe


Mesmo a conta gotas a Verdade vem a tona
As novas revelações da Vaza Jato que vieram a público nesta sexta-feira, 18 de outubro, por intermédio do El País Brasil, em parceria com The Intercept Brasil, confirmam o caráter político e  persecutório dos procuradores da força-tarefa da Lava Jato no suposto combate à corrupção.
A alegada “falta de interesse público”, que levou os integrantes da República de Curitiba a descartarem por conveniência política a colaboração de um delator, reforça a trama e desmascara o conluio de procuradores para interferir no cenário político nacional, corroborando o Golpe de Estado que me tirou da Presidência da República há três anos.
Pior, ao se recusarem sequer a apurar o caso, procuradores permitiram à ascensão ao poder de Michel Temer e da banda podre do PMDB – mesmo sob forte suspeita e indícios de corrupção que os assombravam. Aqueles que deveriam defender a lei manietaram uma denúncia que, em 2018, acabaria sendo aceita pela Justiça Federal do Rio.
Para espanto geral, sabemos agora que os integrantes do MPF esconderam da opinião pública informações que dificultariam o meu impeachment e jogariam luz na conspiração política que se desenhava no Congresso com apoio de setores da mídia nacional e de parte de empresários brasileiros.
Três anos depois do Golpe de 2016, que feriu a democracia e desprezou o voto de 54,5 milhões de brasileiros que me elegeram presidente em 2014, a verdade – mesmo a conta-gotas – insiste em vir à tona, desvelando o jogo sujo e mostrando o papel de agentes públicos na corrosão institucional que assola desde então o país.
Por ocasião do meu afastamento, em 1º de setembro de 2016, eu disse que a história seria implacável com os que se julgavam vencedores.
Agora, a porta da verdade está finalmente sendo aberta e a verdade emerge mostrando a colaboração promíscua entre a Lava Jato e suspeitos que ela deveria investigar.
 DILMA ROUSSEFF

Dilma Rousseff, uma mulher honesta derrubada por um bando de corruptos e ladrões, a começar pelo derrotado Aécio Neves e sua turma do Psdb - FHC, Serra, Alckmin, Aloysio Nunes Ferreira etc -, o traíra Michel Temer e a grande maioria do MDB corrupto, a GAFE - Globo, Abril, Folha, Estadão -, e os corruptos e covardes do MPF - Dallagnol e a quadrilha de Curitiba - e do Judiciário - Moro, TRF4 e com Supremo com tudo -.
Corja!

Briguilinas da manhã


Confissões de Janaína Paschoal, Ernesto Araújo e Michel Temer confirmam o golpe de 2016
 Estes vermes e canalhas pelo menos confessaram. Pior os que ainda nega como faz o grão-tucano fhc
Jair Bolsonaro deve fugir da Assembleia-Geral da ONU  
Nem com teleprompter  o brucutu consegue fazer um "discurso" que não envergonhe o Brasil

Charge da noite

E continuará sendo, "com supremo com tudo" enquanto Lula continuar preso e a quadrilha de Curitiba agindo contra a democracia.

Michel Temer: Se Lula fosse nomeado ministro não teria impeachment


Mais que provado o impeachment da presidenta Dilma Rousseff fica evidente quais foram os mais irresponsáveis por este golpe na tenra e frágil Democracia brasileira. São eles:

  • A quadrilha de Curitiba [Moro, Dallagnol e Cia]
  • O STF [Gilmar Mendes]
  • O GAFE [Globo, Abril, Folha Estadão]
  • Congresso
E o sujeito oculto é? 
Os banqueiros, agiotas nacionais e internacionais e rentistas.
Essa máfia fez tudo isso para colocar um deles [de preferência o tucano Geraldo Alckmin] no Palácio do Planalto.

Deram com os burros nágua e pariram o imundo, imoral e bandido Jair Bolsonaro seu clã e suas milícias.
Corja!

Editorial


A Farsa das elites e a encruzilhada do Brasil, por Joaquim Palhares

Tornou-se límpido como água de mina: a engrenagem posta em movimento em 2014 com o nome de Lava Jato, autodenominada ‘a maior investigação de corrupção da história, servia de biombo a uma farsa jurídica, cujos detalhes emergiram agora de forma devastadora nos diálogos de bastidores da operação revelados pelo Intercept. 
Gravações amplamente compartilhadas pela sociedade nesse momento soam como diálogos de um filme de Costa Gavras, o mestre do cinema político.

Um comando secreto, liderado por um juiz de província americanófilo e direitista, arquiteta a prisão do maior líder popular da história brasileira, que encabeça a corrida à presidência da República e precisa ser detido para não levar a esquerda ao poder pelo quinto mandato consecutivo.

Todos sabiam que era assim. Mas agora a hipocrisia e o cinismo perderam o chão das aparências.

Mais que um filme, a realidade política dos últimos cinco anos avulta aos borbotões para desmentir a narrativa dominante. Aliás, como sempre alertaram os críticos da República de Curitiba.

Entre eles perfila Carta Maior, que reunirá num Especial (Dossiê) uma panorâmica das perdas e danos destes cinco anos e dos desafios que eles colocam ao resgate progressista da nação brasileira.

Não será uma empreitada para nostalgias ou ilusões.

Estamos diante de um dos mais fulminantes processos de desmonte econômico de um país com simultânea desidratação do seu sistema democrático o que, vale dizer, obstruiu os já frágeis canais de participação da vontade popular sobre os destinos da sociedade, destruindo o nosso bem mais precioso. A nossa soberania.

É uma reprise do que já aconteceu em Cuba, Chile, Irã, Nicarágua, Cuba, Afeganistão, Iraque, Síria, Iemen, Somália, Líbia, Níger e Venezuela, em todos os casos fortemente apoiados pela grande imprensa americana e seus parceiros nacionais. 

Durante um quinquênio, um moto-contínuo de sobressaltos cuidadosamente injetados na opinião pública com o denso lubrificante de um jornalismo cúmplice, colocou a democracia e a subjetividade nacional de joelhos.

A quinta maior demografia do planeta, oitava maior economia do mundo, detentora das maiores reservas de petróleo descobertas no planeta no século XXI, foi sacudida e fragilizada até a prostração.

Restou uma montanha desordenada de reputações em ruína. A ociosidade industrial alia-se ao desemprego alarmante. O empobrecimento que invadiu os lares da classe média trouxe de volta a fome às periferias. A fragilização do Estado alavanca um voraz processo de desemancipação social com a supressão do direito e da autoestima, fechando o cerco da orfandade social e nacional.

A deriva deixa clara uma determinação de estripar todas as dimensões da soberania, sem a qual não há projeto de desenvolvimento, nem democracia que se sustentem.

Nos dentes da engrenagem expropriadora foram mastigados o PT e demais organizações progressistas.

Estatais e bancos públicos que dão escala econômica e estratégica às políticas de interesse nacional definham.

Grandes empresas que detém a expertise necessária aos projetos estruturantes de infraestrutura agonizam em desmanche criminoso. 

O país aguarda ansioso que o extraordinário trabalho jornalístico do Intercept revele os conteúdos dos acordos de leniência assinados por “livre e espontânea pressão” e produzidos ao arrepio da Lei e das devidas autorizações dos órgãos públicos do Estado brasileiro e sob forte coação prisional.

O posicionamento internacional do país amesquinhou-se num alinhamento servil aos ditames norte-americanos.

Uma afinada aliança entre a mídia, a escória, o judiciário e a plutocracia local e global liquidou o abrigo de identidade entre o povo e a nação e legitima a extinção dos laços e obrigações da nação em relação ao seu povo, sobretudo os mais humildes.

O país todo foi ardilosamente colocado sob a regência de um único poder ordenador: o mercado, sobretudo o seu braço financeiro internacionalizado.

O governo age como uma tropa de ocupação orientada à predação e ao saque do próprio povo. 

O barco convulsionado flerta com o naufrágio sob a batuta de um comodoro desequilibrado, adestrado em tuitar tagarelices e insultos, mas incapaz de liderar e construir.

Sua missão é outra.

Bolsonaro foi escolhido pela desastrosa aptidão para rebaixar, agredir, destruir, desarticular e promover a desordem que torna um povo órfão e a nação desossada.

Tombam um a um todos os contrapontos institucionais, sociais e econômicos erguidos secularmente como limite à ganância omnívora da elite que produziu uma das sociedades mais desiguais do planeta – aqui, 28% da riqueza está nas mãos do 1% dos endinheirados, contra média mundial de 22% -- lembra Thomas Piketty. 

O alvo zero da gula atual é a nossa soberania, sem bombas, sem tropas adotam o modelito da Guerra Híbrida, contra as nações e o Lawfare contra personalidades.

Lula e a Carta Cidadã de 1988 são os grandes obstáculos. A nossa constituição nunca foi aceita pelas elites, promulgada em 5 outubro de 1988, desde logo foi atacada, principalmente durante os oito anos de governo FHC.

As vitórias de Lula e do PT, em 2002, 2006, 2010 e 2014 jamais foram aceitas pelo conservadorismo e pelo grande capital nacional e internacional.

 A Constituinte que encerrou a ditadura jamais foi digerida pelos conservadores por ter nascido a contrapelo da ascensão neoliberal no mundo, graças à força acumulada pelas ruas na luta por democracia .

Destruí-la dá sentido funcional à aberração elevada ao poder em 2018.

Lembremo-nos, 'desconstitucionalizar' a economia era a pedra angular também do programa presidencial do tucano Geraldo Alkmin, cujo 'posto Ipiranga' chamava-se Pérsio Arida.

Depois das quatro tentativas fracassadas do PSDB de completar o serviço iniciado por Fernando Henrique Cardoso, e na iminência de um novo revés nas urnas de 2018, decidiu-se convocar as estrebarias.

Os diálogos agora revelados pelo Intercept mostram a ação coordenada das cocheiras nesse mata-leão no pescoço da história.

A ressignificação constrangedora da palavra Brasil no ambiente internacional resulta da ecumênica percepção, agora documentada, de uma regressão a galope. Minuciosamente planejada e imposta a uma sociedade aturdida e manipulada por quem deveria informá-la e esclarecê-la com isenção.

Antes de ser a profilaxia ética avocada por torquemadas, descortina-se assim de forma cristalina a ação de um “condomínio” criminoso e demolidor, formado pela aliança da mídia com a escória, o dinheiro, o sistema jurídico, setores militares e o Departamento de Estado norte-americano.

É isso que mostram os diálogos prontos para o filme do Costa Gravas revelados agora pelo Itercept.

Não há espaço para a ingenuidade.

Nada disso se faria sem a cobertura da espionagem, o respaldo militar e econômico do grande interesse norte-americano em subjugar a maior economia ocidental em luta pelo desenvolvimento, fortalecida pela descoberta das gigantescas reservas do pré-sal e do horizonte de soberania econômica e tecnológica que elas propiciam.

O intento do saque devastador requer ilegalidade e violência.

A Lava Jato agiu cirurgicamente como um pistoleiro de aluguel.

Desencadeou a emboscada no lusco-fusco das fragilidades quando um ciclo do desenvolvimento havia se esgotado e outro teria que ser repactuado.

Entre as escolhas disponíveis a supremacia do mercado sobre os interesses sociais e nacionais dificilmente teria a preferência das urnas.

Como não a teve desde 2002.

E as pesquisas indicavam não teria também em 2018.

É forçoso reconhecer, porém, o condomínio golpista foi bem sucedido, pelo menos até aqui.

O desmonte da nação pode ser documentado em múltiplas frentes, erguendo uma muralha de entulho que secciona as linhas de passagem entre o presente insuportável e a reinvenção do futuro brasileiro.

O conjunto coloca obstáculos estruturais novos às forças democráticas e progressistas determinadas a resgatar a soberania da nação e repactuar o seu desenvolvimento.

A nostalgia do ciclo anterior não serve de resposta às novas cobranças da história.

O mundo vigente entre 2002 e 2014 não existe mais.

A geopolítica foi alterada; a globalização está em xeque; a agenda conservadora é uma força afluente destrutiva e violenta.

Tentar repetir o ciclo exitoso anterior, nos mesmos moldes, apenas reafirmará o seu esgotamento em um novo colapso antecipado, possivelmente arrematado por um golpe ainda mais violento.

A determinação profunda desse acirramento dos conflitos não pode ser subestimada.

A humanidade toda sofre os abalos da crise de esgotamento do projeto neoliberal imposto a um planeta esmagado em desequilíbrios sociais e ambientais sistêmicos.

O vórtice da tempestade é a desordem financeira.

Um estoque sem igual de riqueza fictícia arde nas mãos dos mercados em todo o mundo em busca de abrigos de mais valia para proceder à transfusão capaz de evitar a desvalorização abrupta, da qual 2008 foi um prenúncio.

Reconduzir a riqueza financeira aos trilhos da produção e da emancipação social é um dos novos requisitos da soberania para o desenvolvimento. 

O objeto em questão empenha-se neste momento, aqui e em todo mundo a uma dança das cadeiras ensandecida.

Não há contrapartida de lastro material que acomode a monstruosa ciranda especulativa.

A montanha de direitos de saque sobre a riqueza planetária equivale hoje ao dobro do PIB mundial: US$ 170 trilhões contra US$ 80 trilhões, respectivamente.

E não para de crescer.

Em contrapartida, a fatia do PIB norte-americano destinada ao trabalho, por exemplo, caiu de quase 69%, antes de crise de 2008, para 66,4% agora.

Que isso ocorra no capitalismo mais forte do planeta, onde a economia cresce há dez anos e ostenta uma taxa de desemprego (visível) a mais baixa em meio século (3,6%), só faz confirmar a atual natureza desagregadora da lógica dos livres mercados que se quer impor aqui a ferro e fogo.

A incerteza, a angústia, o desemprego embutidos nesse paradoxo que asfixia a classe média do campo e das cidades, explicam o crescimento da xenofobia, do nacionalismo, dos líderes extremistas e do vento fascista que sopra em todas as latitudes.

As forças democráticas e progressistas brasileiras não podem subestimar as responsabilidades organizativas e programáticas que esse divisor coloca.

A principal delas é recuperar a coerência entre o projeto de democratização social para o Brasil e a contrapartida de aglutinação dos recursos necessários à retomada do investimento produtivo –o que requer o enfrentamento do poder financeiro, só viável com a nucleação do poder popular que gere a força e o consentimento amplo para resgatar a soberania e a credibilidade à luta pelo desenvolvimento neste longo amanhecer do século XXI.


Carta Maior - O Portal de Esquerda 
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"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo" 
Vida que segue...

Lawfare

Repetem o mesmo enredo na Argentina, prendem a candidata favorita a presidência, Cristina Kirchner, para que o candidato do mercado, Mauricio Macri ou outro qualquer, seja eleito e continue tirando direitos dos cidadãos e beneficiando bancos e rentistas.

Enquanto isso Maduro é taxado de ditador.

Ê gente, enquanto o povo ficar brigando só nas redes sociais a direita pinta, borda e a miséria se alastra.

Corja!

Todo mundo quer ser bom, mas da lua só vemos um pedaço
Vida que segue...

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