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Michê o sem noção

Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, o corrupto e golpista Michel Temer afirma "Não vou sair da Presidência com essa pecha de um sujeito que incorreu em falcatruas. Não vou deixar isso" e completa o delírio com a pérola "Neste ano, vou me dedicar, entre outras reformas, à minha recuperação moral", alguém pode explicar como esse verme vai recuperar algo que nunca teve?

Canalha!
temercaric
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Votação da investigação do golpista e corrupto michel temer




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Papai Noel temer



Para aprovar o golpe temer, cunha e aécio compraram parlamentares. Agora e enquanto o ladrão michel tiver no Palácio do Planalto será assim.

Temer mente



(...) descaradamente.
Flagrado pela PF - Polícia Federal - cometendo inúmeros crimes, o corrupto golpista Temer achou pouco e mentiu pela milionésima vez na entrevista dada e publicada a Folha de São Paulo hoje segunda-feira (22/05). Ele afirmou que recebeu o colega ladrão, Joesley Batista no subsolo do Palácio do Jaburu, de fim da noite de 7 de março, porque imaginava que ele viesse falar sobre a Operação Carne Fraca – e não sobre as ações penais em que é réu. Acontece que a Carne Fraca só aconteceu dez (10) dias depois desse encontro do dia 17 de março. Cada vez mais isolado, Temer pode cair a qualquer momento, embora tenha dito que não irá renunciar. Seus últimos aliados, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, já falam em renúncia. quem revelou a mentira de Temer foi o jornalista Eduardo Bresciani, do jornal O Globo.
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Michel Temer, a personificação do Canalha

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"As reformas fundamentais que nós estamos fazendo no Estado brasileiro, entre elas a Trabalhista, gera em um primeiro momento incompreensões, contestações, mas que são típicas da democracia plena que nós vivemos em nosso país", frase do corrupto e golpista Michel Temer, ladrão de mandato presidencial.

"Quem não luta pelos seus direitos, não é digno deles", Rui Barbosa

Mainardi pedirá direito de resposta à Odebrecht? por Ivanisa Teitelroit


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Diogo Mainardi é citado por Henrique Valladares em depoimento na Operação Lava Jato. Diogo Mainardi desmente os fatos. 
 
Diogo Mainardi me caluniou em cinco colunas em 2006 e 2007 na Revista Veja por eu ter trabalhado na liderança do governo no Senado (Senador Aloizio Mercadante) e depois na Casa Civil ( ex Ministra chefe da Casa Civil Dilma Rousseff) no governo Lula, requisitada ao Ministério do Planejamento. Cada coluna alcançou pelo menos 20 milhões de leitores. A Revista Veja não me deu o direito de resposta. Fui literalmente destruída profissionalmente. Desejo que a ele seja dado o direito de resposta. Não o processei à época acima de tudo por ser psicanalista e ter me sensibilizado pela história de seu filho Tito que tinha 8 anos e sofreu uma parada respiratória ao nascer. Nossa primeira filha Anita também sofreu uma parada respiratória ao nascer mas para nossa tristeza veio a morrer.
 
PS: trabalhei de 1996 a 1997 para a liderança do PSDB na Câmara Federal. O líder em 1995/1996 era o deputado José Aníbal (suplente do Senador José Serra) e em 1997 era o deputado federal Aécio Neves, hoje Senador. Todos os cargos que ocupei no governo federal foram convites em função de meu currículo profissional.



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Curitiba: a casa de máquinas do golpe

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A carne pode ser fraca. A alma do Direito fundamental, não!
por Armando Rodrigues Coelho Neto
Escrevo ainda sob impacto das prisões da operação “Abafa o Abafa”, mais conhecida como Carne é Fraca, que se não veio para quebrar mais um produto nacional, veio mesmo para esconder a operação “Abafa”, em curso na Polícia Federal. Para que ninguém pense que isso é um jogo de palavras, relembro que a Farsa Jato vai sobreviver com objetivo originário - aquele desejado pelo juiz Gilmar Mendes, que com todas as letras já disse desejar a cassação de registro do Partido dos Trabalhadores. Some-se a isso o dito e redito que a ópera bufa sediada em Curitiba é a casa das máquinas do golpe. Se não dá para fechar aquele partido, que se desgaste, desmoralize e ou que se prenda o gênio da raça, internacionalmente conhecido como Lula.
Costumo dizer que bem ou mal, de forma capenga vivíamos um ensaio de democracia, até que uma figura nefasta denominada Aécio Neves entrou em cena e atraiu para si todos os ódios. Subitamente, ficou claro quem defende a sociedade armada, quem critica privilégios mais por inveja do que razões éticas, quem confunde prerrogativa com privilégio, quem deseja o retorno da classe operária à escravidão “in natura”. Mais ainda, foram desmascarados todos aqueles que, a pretexto de defender estado mínimo, querem na verdade estado ausente, estado nenhum (com um Proer de plantão para socorrer a incompetência da livre iniciativa tupiniquim). Ficou claro quem cria direito e quem deseja sua extinção, quem quer um projeto nacional e quem são os entreguistas.
Se de um lado o acima exposto é de cristalina clareza, de outro, os tempos são obscuros que comportam leituras obscuras. Em tempos de julgamento político respostas e defesas políticas. Portanto, alfafa aos que criticaram Lula no seu recente interrogatório. Qualquer audiência vira palanque - seja para a testemunha, seja para o réu, acusação, defesa ou o juiz. Se por um lado Lula foi ali o protagonista, com mais propriedade mais tem sido o Judiciário. Tempos de precarização do raciocínio médio e ou da deificação de hipócritas, o que confere a juizecos status de pop star. Está em voga o preciosismo legal, ora movido por hermenêutica restrita, ora ampla, ora por valores morais restritos, ora elásticos. Os holofotes definem os propósitos e pouco importa a imagem de pessoas ou mesmo do País no cenário internacional, pois a “carne é fraca”.
Nesse sentido ou qualquer outro, não há referência implícita ou explicita ao juiz A ou B e qualquer semelhança com qualquer urubu de toga é mera coincidência. Ou não. Pode ser proposital. Eis a Themis, deusa da Justiça, que de cega passou a caolha e até pisca de soslaio um olho para quem simpatiza.
Escrevo sob impacto do burburinho noticioso do coronelismo eletrônico, responsável por nossa ignorância. O denominado Partido da Imprensa Golpista (PIG) divulga o que quer, assumindo o criminoso papel da desinformação. Desse modo, não dá pra saber quem é pior, nem a quem se deve atribuir a prática desse delito social, se ao PIG ou quem o alimenta – leia-se Polícia, Ministério e Justiça Federal, hoje desmoralizados. A propósito, como reagiriam se de repente alguém publicasse que tais instituições são formadas por “marginais” e “saqueadores”, que é formada por “parasita”? E se, além disso, fosse dito ou publicado que aquelas instituições correspondem, no todo, a “uma máquina de destruir reputações sustentada por recursos públicos?”
Caso alguém dissesse isso contra aquelas instituições, certamente seria instado a se explicar. Por menos que isso o jornalista Marcelo Auler foi processado por um delegado federal integrante da Farsa Jato. E, por questiúncula, a legítima presidenta da República, Dilma Rousseff (Fora Temer!), no ano passado, foi intimada a explicar o uso da palavra golpe em suas falas. Mas, os termos grotescos acima foram utilizados pelo comentarista de rádio Marco Antônio Villa para achincalhar o Partido dos Trabalhadores. Para o Judiciário, nada ocorreu, foram “simples metáforas”. Cheguei a esse tema atraído pelo seguinte título: “Dizer que o PT é formado por marginais e saqueadores não gera danos morais”, numa matéria veiculada na revista eletrônica Consultor Jurídico (Conjur). Conclui-se, pois, que tudo não passou de mais uma pedra na Geni...
Em tempos de flagelo constitucional, soube recentemente do sequestro judicial temporário do redator do Blog da Cidadania, Eduardo Guimarães, um fato que conjuguei a uma fala do delegado federal aposentado Airton Franco. “Certas prisões cautelares há o intento que já não disfarça o temor extemporâneo ou indesculpável de impactar o valor estrepitoso das operações policiais. Como mandar prender num dia e mandar soltar nos dias imediatos senão pelo fim de banalizar a prisão cautelar?... Tal frenesi de arenas públicas de castigos e de prazeres não combina com o Direito... Não há princípio de adequação social que justifique - na Constituição Cidadã - a prisão cautelar como regra”.
O comentário do colega delegado veio a propósito das prisões na tal “Carne Fraca”, mas são aplicáveis aos casos Lula, Mantega, Guimarães e outros. Como disse Franco, “há excesso dos juízos voluntariosos, das certezas estabelecidas e das interpretações acordadas. Será por esse tortuoso caminho que o Brasil vai ser passado a limpo?”. Sob tal perspectiva, digo eu que, em clima de “Se Moro pode eu também posso”, a cada dia é acentuado o flagelo do Poder Judiciário e com propriedade, meu colega pontificou: “A carne pode ser fraca, mas a Alma do direito fundamental não!”.
Armando Rodrigues Coelho Neto é jornalista e advogado, delegado aposentado da Polícia Federal e ex-representante da Interpol em São Paulo.

O Traíra Temer não entende de peixe nem carne. Entende mesmo é de golpe e roubo

Da Coluna do Estadão, sobre a confusão de Michel Temer ter levado os importadores de carne brasileira a uma churrascaria que só serve carnes importadas, como se fosse provar assim a qualidade do produto nacional:
Após a Coluna do Estadão publicar a informação de que a Steak Bull não trabalha carne bovina nacional, a assessoria do presidente Temer divulgou a seguinte nota: “Todas carnes servidas, neste domingo, ao presidente Michel Temer e aos embaixadores convidados para jantar na churrascaria Steak Bull foram de origem brasileira. A gerência do estabelecimento inclusive apresentou os produtos servidos a órgãos sérios da imprensa que questionaram a origem do produto.
Ah, seu Temer, o senhor está dizendo que o Estadão não foi “sério”?
Pois a colunista ficou mordida e transcreveu o diálogo  com o gerente da churrascaria:
Boa noite, gostaria de saber da procedência da carne servida na churrascaria…
As nossas carnes são red angus, picanha australiana, picanha uruguaia… A gente não trabalha com carne brasileira, só   européia, australiana e uruguaia.  
Há uma preocupação…
É eu sei, eu vou facilitar para a senhora. Eu trabalhei dez anos no Porcão, dois anos no Fogo de Chão. A gente não trabalha com marcas nacionais, mesmo porque a qualidade delas caiu há três anos, é só marketing mesmo.
Entendi…
A gente trabalha com transparência. Pode me procurar que eu mostro a nossa câmara fria, mostro nosso açougue.
Nem a costela é brasileira?
A costela nossa é uruguaia. A gente estava trabalhando com uma costela (marca nacional), mas de boi europeu. Fique à vontade para conhecer nossos açougues, nossas carnes. Você chega aqui e a gente mostra com transparência.
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Quem sabe o Dr. Janot ou a Polícia Federal fazem uma investigação sobre a origem das carnes da churrascaria? Será que tem nota fiscal? Será que a caixa de picanha é um ou é dois? Tomara que o presidente não tenha um piriri amanhã, vai ser um desastre paras nossas exportações; Ou será que para as importações, porque a gente põe a culpa nos argentinos, nos uruguaios,  nos australianos, nos europeus…Meu Deus, até onde vai o ridículo deste governo….É um “rodízio de burrice”e sem aquela rodelinha do “não, obrigado”

Briguilina MMXVII

2016 - Depois de articular o golpe que instalou no Palácio do Planalto a "pinguela" Michê Treme (Pmdb-SP), num projeto que arruinou a Democracia e quebrou a economia nacional, o ex-presidente e sempre Canalha fhc agora prega o diálogo. Segundo o golpista, a crise atual é mais grave do que a de 64 e é preciso que as forças políticas se entendam.

FHC, vá tomar no cu, fidirapariga!
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A dupla personalidade única de um traíra

Novo Temer, velho Michel
Em campanha para se efetivar no cargo, o presidente interino adotou uma dupla personalidade. Para o público externo, ele tenta se vender como o novo Temer, um líder austero e comprometido com o ajuste fiscal. Para os políticos, continua a ser o velho Michel, especialista em barganhar cargos e verbas em troca de votos no Congresso.
O novo Temer buscou o apoio de empresários do agronegócio na segunda-feira (4), em São Paulo. Ele prometeu limitar o gasto público, pregou uma era de “muita contenção” e se disse pronto a anunciar “medidas, digamos assim, mais impopulares”.
Faltou explicar o que isso significa, mas a plateia se deu por satisfeita com a manifestação de desprendimento. “As pessoas me perguntam: mas você não teme propor medidas impopulares? Não, meu objetivo não é eleitoral”, recitou o peemedebista.
Nesta terça (5), em Brasília, o interino voltou a atuar como o velho Michel. Abriu o gabinete presidencial para um comitiva de nove senadores e prometeu abrir o cofre para concluir um pacote de obras a serem escolhidas pelos próprios políticos. O objetivo da generosidade é claro: assegurar votos a favor do impeachment.
Fora do mundo da propaganda, o velho Michel está ganhando do novo Temer de goleada. Seu pacote bilionário de bondades já incluiu aumentos para o funcionalismo, alívio nas dívidas dos Estados e uma ampla liberação de emendas parlamentares.
O economista Gil Castelo Branco, crítico da gastança no governo Dilma, aponta uma ação “completamente contraditória” com o discurso de austeridade. “Desde que ele [Temer] assumiu, o que temos, na verdade, é o crescimento de despesas”, disse, ao jornal “El País”.
A dupla personalidade do interino também se manifesta na ocupação da máquina. O novo Temer promete conter indicações políticas e combater o “aparelhamento” da era petista. O velho Michel acaba de descolar uma chefia regional do Incra para o filho do deputado Paulinho da Força.
por Bernardo Mello Franco na Folha de São Paulo

*Michel Temer - Corrupto, Traíra, golpista, corrupto e mentiroso



Por Marcelo Auler

Na mesma sexta-feira (24/06) em que Michel Temer, presidente interino que assumiu o cargo por meio de um golpe, lamentou-se perante jornalistas da herança maldita que teria recebido, o seu todo poderoso ministro da Fazenda, o banqueiro Henrique Meirelles, adorado pelo chamado “mercado”, desmentiu-o.

Pela manhã, em entrevista à Rádio Estadão, Temer afirmou:

“Recebi uma herança mais complicada do que eu imaginava”

Já a nota oficial do Ministério da Fazenda abordando a obre a saída do Reino Unido da União Européia teve um tom totalmente diferente:

“A situação do Brasil é de solidez e segurança porque os fundamentos são robustos”.

Corroborando a fala do ministro da Fazenda, a nota oficial divulgada pelo Banco Central afirma também que:

“a economia brasileira tem fundamentos robustos para enfrentar movimentos decorrentes desse processo, especialmente, [um] relevante montante de reservas internacionais, o regime de câmbio flutuante e um sistema financeiro sólido, com baixa exposição internacional.”

A conclusão é que o presidente interino, às voltas com negociações de cargos para garantir votos que tentem lhe manter na cadeira para a qual ele não foi eleito, não sabe do que se passa na economia brasileira. Está dando palpites errados.

Veja o que disse o presidente interino na Rádio Estadão:

“Eu realmente recebi uma herança um pouco mais complicada, digamos assim, do que aquela que eu imaginava. Você sabe que nestes anos todos em que eu participei como vice-presidente eu tive pouca atuação em termos de políticas públicas, do governo e particularmente em relação a conhecer, digamos assim, a intimidade operacional e financeira do governo (…) Foi uma realidade muito problemática, digamos, foi uma herança desconhecida”.

Leia a íntegra da nota do Ministério da Fazenda:

“A situação do Brasil é de solidez e segurança porque os fundamentos são robustos.
O país tem expressivo volume de reservas internacionais e o ingresso de investimento direto estrangeiro tem sido suficiente para financiar as transações correntes.
As condições de financiamento da dívida pública brasileira permanecem sólidas neste momento de volatilidade nos mercados financeiros em função de eventos externos.
O Tesouro Nacional conta com amplo colchão de liquidez. A dívida pública federal é composta majoritariamente de títulos denominados em reais
Além disso, o governo anunciou medidas fiscais estruturantes de longo prazo.
A recente melhora nos indicadores de confiança e na percepção de risco do país reflete essas ações.
Nesse contexto, o Brasil está preparado para atravessar com segurança períodos de instabilidade externa.”





Veja agora o Comunicado do Banco Central do Brasil:

“O Banco Central do Brasil está monitorando continuamente os desenvolvimentos nos mercados global e doméstico em razão da decisão manifestada pelos cidadãos britânicos no plebiscito de ontem e, caso necessário, adotará as medidas adequadas para manter o funcionamento normal dos mercados financeiro e cambial.
A economia brasileira tem fundamentos robustos para enfrentar movimentos decorrentes desse processo, especialmente, relevante montante de reservas internacionais, o regime de câmbio flutuante e um sistema financeiro sólido, com baixa exposição internacional”.

Agora tire as suas próprias conclusões!

O título é de inteira responsabilidade de Joel Leonidas Teixeira Neto