O País das mordomias

Nem a pressão popular nas ruas faz autoridades públicas cortarem regalias

Levantamento feito mostra que, apesar de não haver ilegalidade, representantes do poder público desfrutam de privilégios variados. 


  • salários astronoômicos
  • passagens pagas
  •  duas férias por ano
  • auxílio alimentação
  • três dias de trabalho por semana
  • ajudante para carregar mala em aeroporto
  •  aposentadoria com vencimento integral como punição 
  • licença remunerada bancados por recursos públicos etcetera
São algumas das regalias de parlamentares, magistrados e outras autoridades. 

As manifestações que varreram o país nas últimas semanas levaram a Câmara e o Senado a buscar uma agenda positiva, mas 160 projetos que combatem corrupção e cortam mordomias e sangria nos cofres públicos estão engavetados desde 1996, sem previsão de votação. 

Entre eles estão a perda do foro privilegiado para políticos e o fim da aposentadoria compulsória para juízes. Se a proposta fosse aprovada, eles seriam expulsos ao cometer faltas graves.
Estado de Minas (páginas 1, 10 e 11 )

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